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Resumen de Condições de saúde e características do trabalho de enfermeiros de um hospital universitário

Cláudia Jeane Lopes Pimenta, Mateus Carneiro Vicente, Gerlania Rodrigues Salviano Ferreira, Maria Cristina Lins de Oliveira Frazão, Tatiana Ferreira da Costa, Kátia Nêyla de Freitas Macêdo Costa

  • English

    Objective: to analyze the sociodemographic profile, health conditions, and nurses' work characteristics. Methods: a cross-sectional study conducted with 152 nurses from a university hospital. We used a structured instrument analyzed using descriptive statistics. Results: nurses considered their health good (50.7%), performed physical activity (53.3%), did not smoke (92.8%), did not consume alcohol (56.6%), had some health problems (63.2%) and used medication daily (54.6%). There was a higher number of professionals working in the outpatient clinic (17.8%) and emergency medicine (15.8%), who worked in the studied hospital for up to five years (61.2%), were employees subject to the Consolidation of Labor Laws (74.3%), without another employment relationship (54.6%), day shift (56.6%), had a six-hour schedule (36.2%), reported absence from work for up to five days (38.2%), due to health problems (41.4%). Conclusion: we noticed the presence of illness processes among professionals, which can interfere in the quality and safety of care.

  • português

    Objetivo: analisar o perfil sociodemográfico, as condições de saúde e as características do trabalho de enfermeiros. Métodos: estudo transversal, realizado com 152 enfermeiros de um hospital universitário. Utilizou-se de instrumento estruturado, o qual foi analisado por estatística descritiva. Resultados: os enfermeiros consideraram a saúde como boa (50,7%), realizavam atividade física (53,3%), não fumavam (92,8%), não consumiam álcool (56,6%), apresentavam algum problema de saúde (63,2%) e utilizam medicamentos diariamente (54,6%). Observou-se maior quantitativo de profissionais do ambulatório (17,8%) e clínica médica (15,8%), que atuavam no hospital estudado por até cinco anos (61,2%), celetistas (74,3%), sem outro vínculo empregatício (54,6%), do turno diurno (56,6%), com escala de seis horas (36,2%), que referiram ausência do trabalho por até cinco dias (38,2%), devido a problemas de saúde (41,4%). Conclusão: percebeu-se presença de processos de adoecimento entre os profissionais, os quais podem interferir na qualidade e segurança do cuidado prestado.


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