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The representational theory of mind and common sense psychology

    1. [1] Universidade Federal de São Paulo

      Universidade Federal de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Aufklärung: revista de filosofia, ISSN-e 2318-9428, Vol. 8, Nº. Extra 1, 2021, págs. 71-86
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • A teoria representacional da mente e a psicologia do senso-comum
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      O objetivo deste artigo é apresentar algumas vantagens das teorias representacional e computacional da mente quando comparadas a outras visões, especialmente o behaviorismo. A ideia é que as teorias representacionais e computacionais nos permitem conceber atitudes proposicionais (estados mentais, como crenças e desejos) de uma forma que preserva duas características essenciais que consideramos que elas têm nas explicações psicológicas do senso comum: avaliabilidade semântica e eficácia causal. O Behaviorismo reconcebe os estados mentais de uma forma que não preserva essas características essenciais. Ao fazer isso, o sucesso da psicologia do senso comum torna-se um mistério. Ilustro algumas das dificuldades que o behaviorismo enfrenta ao considerar e criticar a abordagem de Wittgenstein da compreensão linguística. O resultado é que as teorias representacionais e computacionais da mente fazem um trabalho melhor em defender a psicologia do senso comum e, portanto, devem ser preferidas em comparação com o behaviorismo.

    • português

      The goal of this paper is to present some advantages of the representational and computational theories of mind when compared to other views, especially behaviorism. The idea is that representational and computational theories allow us to conceive propositional attitudes (mental states such as beliefs and desires) in a way that preserves two essential features we take them to have in common sense psychological explanations: semantic evaluability and causal efficacy. Behaviorism reconceives mental states in a way that doesn’t preserve these essential features. In so doing, it makes a mystery of the success of common sense psychology. I illustrate some of the difficulties that behaviorism faces by considering and criticizing Wittgenstein’s approach to linguistic understanding. The upshot is that representational and computational theories of mind do a better job at vindicating common sense psychology, and so are to be preferred when compared to behaviorism.


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