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Política Externa e Imprensa: a saída do Brasil da Liga das Nações (1926) pelos jornais Correio da Manhã e Jornal do Commercio

  • Autores: Jônatan Coutinho da Silva de Oliveira
  • Localización: Esboços: histórias em contextos globais, ISSN-e 2175-7976, Vol. 28, Nº. 48, 2021, págs. 248-268
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Foreign policy and the press: Brazil’s withdrawal from the League of Nations (1926) by the newspapers Correio da Manhã and Jornal do Commercio
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper analyzes the relations between the press and foreign policy in the context of the Brazilian diplomatic participation in the League of Nations, highlighting the journalistic coverage of the Brazilian performance in the days surrounding the general meeting of the League (March 17-20, 1926) where Brazil announced that it would veto Germany's entry into the league and its executive board. This veto was understood in different ways by the great press of Rio de Janeiro, federal capital. The Jornal do Commercio, owned by the foreign minister Felix Pacheco, made a large coverage, extolling the participation and attitudes of the main political actors involved. The Correio da Manhã, an opposition newspaper, made a more critical coverage of political decisions and even questioned the need for Brazil to participate in the League. In this comparison, it is clear that the press acted as an important diffuser of political ideas and, even covering the same political event, could convey different political ideas and opinions.

    • português

      O presente trabalho analisa as relações entre imprensa e política externa no contexto da participação diplomática brasileira na Liga das Nações, com destaque para a cobertura jornalística sobre a atuação brasileira nos dias que circundaram a reunião geral da Liga (17 a 20 de março de 1926) onde o Brasil anunciou que vetaria a entrada da Alemanha na Liga e no Conselho Executivo da instituição. Este veto foi entendido de diferentes maneiras pela grande imprensa do Rio de Janeiro, capital federal. O Jornal do Commercio, de propriedade do então ministro das relações exteriores Felix Pacheco, realizou grande cobertura, exaltando a participação e as atitudes dos principais atores políticos envolvidos. Já o Correio da Manhã, jornal de oposição, realizou uma cobertura mais crítica às decisões políticas e ainda questionou a necessidade de participação do Brasil na Liga. Nesta comparação, percebe-se que a imprensa atuava como importante difusor de ideias políticas e, mesmo cobrindo o mesmo evento político, podiam transmitir ideias e opiniões políticas distintas.


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