Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Frustración, temperamento y vulnerabilidad social en bebés: estudio comparativo

Mery Hernández Escalona, Angel Manuel Elgier, Lucas Gustavo Gago Galvagno, Alba Mustaca

  • español

    Antecedentes: la frustración se define como las respuestas del organismo que se desencadenan cuando existe una discrepancia negativa entre un incentivo esperado con el que realmente se recibe. Estas situaciones provocan respuestas conductuales, emocionales y neurofisiológicas análogas a las que ocurren con la presentación de estímulos aversivos o su anticipación. Existen investigaciones en bebés, pero pocos sobre sus asociaciones con diferencias individuales y ambientales y ninguno en población argentina. Objetivos: asociar la frustración, el temperamento y la vulnerabilidad social en una muestra de infantes. Metodología: se realizó un estudio asociativo-comparativo con una situación observacional estructurada donde se evaluaron a 22 bebés de 10 a 14 meses durante una tarea de frustración y su relación con el temperamento a través del Cuestionario de Conducta Infantil (IBQ-VSF) pertenecientes a dos extractos sociales evaluados con una ficha sociodemográfica. Resultados: se halló que a mayor extroversión, menor manipulación del objeto; y a mayor esfuerzo de control, menor fue la respuesta de morder, y viceversa. No se encontraron diferencias significativas en función del nivel socioeconómico. Conclusiones: se discutieron los resultados en función de la teoría de la frustración y las limitaciones del estudio, incluyendo recomendaciones para futuras investigaciones.

    Contribución de autoría MHE: recolección de datos, análisis estadístico, revisión final de manuscrito.

    AE: concepción y diseño del estudio, recolección de datos.

    LG: análisis estadístico, revisión final de manuscrito.

    AM: concepción

  • português

    Antecedentes: A frustração é definida como as respostas do organismo que são desencadeadas quando há uma discrepância negativa entre um incentivo esperado e o que de fato é recebido. Estas situações provocam respostas comportamentais, emocionais e neurofisiológicas análogas àquelas que ocorrem com a apresentação de estímulos aversivos ou sua antecipação. Há pesquisas sobre bebês, mas poucas sobre suas associações com diferenças individuais e ambientais e nenhuma sobre a população argentina. Objetivos: associar frustração, temperamento e vulnerabilidade social em uma amostra de bebês. Metodologia: foi realizado um estudo associativo-comparativo com uma situação observacional estruturada onde 22 bebês de 10 a 14 meses de idade foram avaliados durante uma tarefa de frustração e sua relação com o temperamento através do Questionário de Comportamento Infantil (IBQ-VSF) pertencente a dois extratos sociais avaliados com um cartão sociodemográfico. Resultados: descobriu-se que quanto mais extroversão, menos manipulação do objeto; e quanto mais esforço de controle, menos resposta à mordida, e vice-versa. Não foram encontradas diferenças significativas de acordo com o nível socioeconômico. Conclusões: os resultados foram discutidos em termos da teoria da frustração e as limitações do estudo, incluindo recomendações para pesquisas futuras.

    Contribuição da autoria MHE: coleta de dados, análise estatística, revisão final do manuscrito.

    AE: concepção e projeto do estudo, coleta de dados.

    LG: análise estatística, revisão final do manuscrito.

    AM: concepção

  • English

    Background: Frustration is defined as the body’s responses that are triggered when there is a negative discrepancy between an expected incentive and the one actually received. These situations elicit behavioral, emotional and neurophysiological responses analogous to those that occur with aversive stimuli or their anticipation. There is research on babies, but few on the associations with individual and environmental differences and none on the Argentine population. Objectives: To associate frustration, temperament and social vulnerability in a sample of infants. Method: A comparative associative study was carried out using a structured observation technique where frustration and its relationship with temperament were evaluated in 22 babies aged 10 to 14 months through the infant behavior questionnaire-revised very short form (IBQ-R VSF). The study population belonged to two social strata according to a sociodemographic record. Results: An inverse correlation was found between extroversion and manipulation of objects, and between effortful control and biting response. No significant differences were identified based on the socioeconomic level. Conclusions: The results were discussed taking into account the frustration theory, the study limitations and the recommendations for future research.

    Authorship contribution MHE: data collection, statistical analysis, final revision of manuscript.

    AE: study conception and design, data collection.

    LG: statistical analysis, final revision of manuscript.

    AM: conception


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus