O trabalho pretende limitar-se à corrente dominante do pensamento econômico ocidental. A primeira parte retoma alguns modelos do pensar sobre a Economia no contexto da Ética: o paradigma de Aristóteles e as considerações dos escolásticos e dos escolásticos tardios sobre o preço justo. A nova racionalidade científica e a subjetivação da Ética ajudam a explicar como, nos tempos modernos, a Economia, emancipada como ciência, chega a destacar tanto o critério da eficiência, relegando a Ética a uma posição residual. Será o tema da segunda parte. A parte final do trabalho avalia algumas das tentativas empreendidas pelos filósofos para reconquistar o econômico e mostra como a economia de bem-estar vem se esforçando para integrar a Economia e a Ética.
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