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Efeitos da vergonha em sintomas depressivos em pessoas com e sem doença física crónica: Os papéis mediadores da autocompaixão e da ação comprometida

    1. [1] Universidade de Coimbra

      Universidade de Coimbra

      Coimbra (Sé Nova), Portugal

  • Localización: Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social: RPICS, ISSN-e 2183-4938, Vol. 5, Nº. 2, 2019 (Ejemplar dedicado a: Novembro), págs. 1-18
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The effect of shame on depressive symptoms in people with and without chronic physical disease: Exploring the mediator role of self-compassion and committed action
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Aim: The current study aimed at examining the potential mediator role of self-compassion and committed action on the link between shame and depressive symptomatology in people with and without a diagnosis of chronic disease. Additionally, differences between these two groups were explored regarding these variables. Method: The sample included 453 participants (223 with chronic disease and 230 without a diagnosis of chronic disease), who completed an online survey. Results: Participants with a diagnosis of chronic disease significantly (p < 0.05) presented higher levels of shame feelings and depressive symptoms, and lower levels of committed action than participants without a chronic disease. Nonetheless, no significant differences in self-compassion abilities were found between the groups. Correlational results revealed that shame was negatively associated with self-compassion and committed action, and positively with depressive symptomatology, in both groups. Path analysis results indicated that shame feelings have a significant impact on depressive symptomatology (explaining 41% of its variance), mediated through decreased self-compassion and committed action. A multi-group analysis revealed that this model was invariant between study groups. Conclusions: This study seems to provide important contributions to understand the protective impact of self-compassionate abilities and the adoption in committed action in mental health, both for people with or without a chronic disease diagnosis. Indeed, these processes appear to be important mediating mechanisms that seem to minimize the negative effects of shame on depressive symptomatology. These findings seem to support the development of more effective approaches for the promotion of psychological health for people with or without a chronic disease diagnosis.

    • português

      Objetivo: O presente estudo teve como objetivo testar o potencial efeito mediador da autocompaixão e da ação comprometida na relação entre vergonha e sintomatologia depressiva, em pessoas sem e com diagnóstico de doença física crónica. Adicionalmente, foram exploradas as diferenças em relação a essas variáveis entre os dois grupos. Método: A amostra foi constituída por 453 participantes (223 com e 230 sem diagnóstico de doença física crónica), os quais responderam numa plataforma online a um protocolo de medidas de autorrelato de vergonha, autocompaixão, ação comprometida e sintomas depressivos. Resultados: Os participantes com diagnóstico de doença crónica apresentaram níveis significativamente (p < 0,05) superiores de vergonha e sintomatologia depressiva, e níveis inferiores de ação comprometida, comparativamente aos participantes sem doença física crónica. Contudo, não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos relativamente às competências autocompassivas. As análises de correlação revelaram que a vergonha se associa negativamente à autocompaixão e ação comprometida e positivamente á sintomatologia depressiva, tanto no grupo sem como no grupo com diagnóstico de doença física crónica. Os resultados da path analysis indicaram que sentimentos de vergonha têm um impacto significativo, explicando 41% da variância da sintomatologia depressiva, parcialmente via menores níveis de autocompaixão e de ação comprometida. Os resultados da análise multigrupos demonstraram que o modelo testado é plausível nos dois grupos em estudo. Conclusões: Este estudo parece fornecer importantes contributos para a compreensão do impacto protetor das competências autocompassivas e da adoção de ações comprometidas para a saúde mental, tanto para pessoas sem como com diagnóstico de doença física crónica. De facto, os resultados sugerem que estes processos de regulação emocional são importantes mecanismos mediadores da relação entre vergonha e sintomas depressivos. Finalmente, estes dados parecem suportar o desenvolvimento de abordagens mais eficazes para a promoção da saúde psicológica para pessoas sem e com doença crónica.


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