Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Gramática de Libras: questões metodológicas

Ronice Müller de Quadros, Jair Barbosa da Silva, Miriam Royer

  • español

    ¿Por qué hacer descripciones gramaticales de lengua de señas? ¿Por qué describir la gramática de la lengua de señas brasileña - Libras? Los estudios lingüísticos de Libras iniciaron en los años 90 (FERREIRA-BRITO, 1995) y empezaron a tener más visibilidad a partir de la Ley de Libras - 10.436/2002 - y de la creación de los cursos de Letras Libras en 2005. Sin embargo, los estudios de esta lengua se inician con descripciones lingüísticas basadas en datos individuales, “ideales” (CHOMSKY, 1986) al no existir un corpus lingüístico disponible, como el Corpus de Libras. Los trabajos son puntuales y abordan cuestiones específicas de la lengua. Metodológicamente, estas investigaciones se topan con el hecho de que encuentran usuarios que muestran una gran variación entre sí en cuanto al proceso de adquisición de la lengua. Dada la diversidad de adquisición de Libras en Brasil, es fundamental establecer estudios gramaticales de esta lengua de manera consistente y robusta, basados ​​en corpus representativos de la diversidad lingüística del país. La descripción gramatical de Libras es necesaria para ofrecer una comprensión de la lengua a los profesores que enseñan lengua de señas a niños sordos, para la formación de profesores de Libras, traductores e intérpretes, así como para los profesionales del lenguaje que necesitan conocimientos de la lengua al orientar planes de intervención lingüística para personas sordas. El objetivo de este artículo es presentar aspectos metodológicos que deben ser considerados en la constitución de gramáticas de lenguas de señas, enfocándose en la elaboración de las gramáticas de Libras, con datos del Corpus de Libras, utilizando la herramienta SignGram Blueprint, desarrollada para describir las lenguas de señas.

  • português

    Por que fazer descrições gramaticais de línguas de sinais? Por que descrever a gramática da língua brasileira de sinais – Libras? Os estudos linguísticos da Libras iniciaram na década de 90 (FERREIRA-BRITO, 1995) e começaram a ter mais evidência depois da Lei de Libras - 10.436/2002 - e da criação dos cursos de Letras Libras,  em 2005. No entanto, os estudos desta língua iniciam-se com descrições linguísticas a partir de dados individuais, “ideais” (CHOMSKY, 1986) por não haver um corpus linguísitico disponível, a exemplo do Corpus de Libras. Os trabalhos são pontuais e abordam questões específicas da língua. Metodologicamente, essas pesquisas esbarram no fato de se depararem com sinalizantes que apresentam grande variação entre si quanto ao processo de aquisição da língua. Diante da diversidade aquisicional da Libras no Brasil, torna-se fundamental constituir estudos gramaticais dessa língua de modo consistente e robusto, baseado em corpora representativos da diversidade linguística do país. A descrição gramatical da Libras faz-se necessária para oferecer uma compreensão da língua para professores de língua de sinais de crianças surdas, para formação de professores de Libras e tradutores e intérpretes, assim como para profissionais da área da linguagem que necessitam de conhecimento da língua para indicarem planos de intervenção linguística para pessoas surdas. O objetivo deste artigo é apresentar aspectos metodológicos a serem considerados na constituição de gramáticas de línguas de sinais, com foco na elaboração de gramáticas da Libras, com dados do Corpus de Libras, usando a ferramenta SignGram Blueprint, desenvolvida para descrever línguas de sinais.

  • English

    Why should we have to do grammatical descriptions of sign languages? Why do we need to describe the grammar of the Brazilian sign language - Libras? Libras linguistic studies started in the 90’s (FERREIRA-BRITO, 1995), but it began to have more evidence after the Libras Law 10,436/2002, and the creation of Letras Libras courses, in 2005. However, studies of this language with linguistic descriptions were based on the signer’s intuition (CHOMSKY, 1986), because there was no linguistic corpus available, like we have nowadays, the Corpus of Libras. The works were punctual and addressed specific language issues. Methodologically, these researches revealed that signers show great variation among themselves in terms of their language acquisition process. Considering this diversity in Brazil, it turned out to be essential to establish grammatical studies of this language in a consistent and robust manner, based on representative corpora of the Libras linguistic diversity. The actual grammatical description of Libras is necessary to provide an understanding of the language for sign language teachers of deaf children, for the training of Libras teachers and translators and interpreters, as well as for language professionals who need knowledge of the language to indicate language intervention plans for deaf people. The goal of this article is to present methodological aspects to be considered in the constitution of sign language grammars, focusing on the development of Libras grammar, with data from the Corpus of Libras, using the SignGram Blueprint tool developed to describe sign languages.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus