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Food Security Measures and Labor Regulations in the EU-MERCOSUR Agreement: An Overview of the Legal Challenges

  • Autores: Mauro Pucheta, César Álvarez Alonso, Carlos Ruiz Macho
  • Localización: Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión, ISSN-e 2304-7887, ISSN 2307-5163, Vol. 8, Nº. 16, 2020, págs. 224-248
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Medidas de segurança alimentar e regulamentação trabalhista no Acordo UE-Mercosul: uma visão geral dos desafios legais
    • Medidas de seguridad alimentaria y regulaciones laborales en el Acuerdo UE-MERCOSUR: una visión general de los desafíos legales
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En junio de 2019, la Unión Europea y Mercosur acordaron firmar un acuerdo integral de libre comercio (TLC). Su objetivo es aumentar el comercio interregional y desarrollar aún más la cooperación en áreas no comerciales tales como la seguridad alimentaria y la normativa laboral. La UE dispone de un poder normativo a través del cual aspira a exportar sus valores y estándares al resto del planeta. Por consiguiente, tras la ratificación de este acuerdo, MERCOSUR y, por ende, sus Estados miembros se verán obligados a reformar sus ordenamientos jurídicos. La seguridad alimentaria puede llevar a los Estados miembros del Mercosur a alinearse con la normativa internacional de la materia como aquélla relativa a la Unión Internacional para la Protección de las Obtenciones Vegetales (UPOV). Asimismo, puede tener un impacto sobre la regulación concerniente a la propiedad intelectual. La normativa laboral constituye otro aspecto clave de los intereses no comerciales de este acuerdo. Para evitar el”dumping social”, la UE puede exigir a los Estados miembros del MERCOSUR que adopten determinados convenios de la OIT tales como el 87 - que aún no ha sido adoptado por Brasil - para garantizar igualdad de condiciones. Dado que el texto final se encuentra actualmente sometido a negociación, el impacto de este acuerdo dependerá en gran medida de la voluntad política de las partes.

    • English

      In June 2019, the European Union and Mercosur reached a political agreement in order to sign a comprehensive free trade agreement (FTA), which aims to increase interregional trade and to further develop cooperation in non-commercial areas, such as food security and labor regulations. The EU has a normative power through which it intends to export its values and standards. Upon the ratification of this agreement, MERCOSUR and its Member States will certainly need to reform their legal orders so as to align themselves with the food security international standards such as the International Union for the Protection of New Plant Varieties. It may also have an impact upon intellectual property regulations. Labor standards constitute another key aspect of the non-commercial interests of this agreement. In order to avoid social dumping, the EU may require MERCOSUR Member States to ratify ILO Conventions such as the 87 – which has not been ratified by Brazil yet – in order to guarantee a level playing field. Since the final text is currently being discussed, the impact of this agreement will largely depend upon the political will of both parties.

    • português

      Em junho de 2019, a União Europeia e o MERCOSUL concordaram em assinar um amplo acordo de livre comércio (TLC). Seu objetivo é aumentar o comércio inter-regional e desenvolver a cooperação em áreas não comerciais, como segurança alimentar e regulamentação trabalhista. A UE tem um poder regulador através do qual aspira exportar seus valores e padrões para o resto do planeta. Portanto, após a ratificação deste acordo, o Mercosul e, portanto, seus Estados membros serão forçados a reformar seus sistemas legais. A segurança alimentar pode levar os Estados membros do MERCOSUL a se alinharem com certos regulamentos internacionais, como a União Internacional para a Proteção de Novas Variedades de Plantas (UPOV). Também pode afetar as regulamentações relacionadas à propriedade intelectual. Os regulamentos trabalhistas constituem outro aspecto essencial dos interesses não comerciais deste acordo. Para evitar o dumping social, a UE pode exigir que os Estados membros do Mercosul ratifiquem certas convenções da OIT, como a 87 - que ainda não foi ratificada pelo Brasil - para garantir condições equitativas. Como o texto final está atualmente em negociação, o impacto deste acordo dependerá em grande parte da vontade política das partes.


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