Carla Beatriz Meinerz, Priscila de Souza Santos, Priscila Nunes Pereira
El objetivo del texto es analizar la enseñanza de la historia en la educación inicial y continua, a través de la pasantía docente obligatoria en los espacios escolares, enfocándose en el racismo institucional y el sexismo. El concepto de racismo institucional se cruzará con el de sexismo, ya que el análisis destaca fenómenos observados con jóvenes estudiantes negras, egresados de la carrera de Historia de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (UFRGS). Desde la perspectiva del enfoque cualitativo, se consideran las prácticas pedagógicas, construidas sobre procesos de docencia e investigación, desarrolladas a partir de autorreflexiones y entrevistas abiertas con estudiantes negras en formación inicial. Se problematiza la presencia de blancura, sexismo y racismo en las formas de vivir y pensar sobre estas prácticas pedagógicas. Se basa en autores como bell hooks, Grada Kilomba, Nilma Lino Gomes y Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, en asociación con producciones en el campo específico de la enseñanza de la historia en Brasil. Consideraciones parciales apuntan a la presencia hegemónica de formas de actuar y pensar la blancura en el imaginario de las comunidades escolares y universitarias, produciendo acciones de discriminación racial y de género.
The intention of the text is to analyze the teaching of history in initial and continuing education, through the mandatory teaching internship in school spaces, focusing on institutional racism and sexism. The concept of institutional racism will be intersected with that of sexism, as the analysis highlights phenomena observed with young black female students, graduates of the History Course at the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). From the perspective of the qualitative approach, pedagogical practices, built on teaching and research processes, developed from self-reflections and open interviews with black women in initial training, are considered. The presence of whiteness, sexism and racism in the ways of living and thinking about these pedagogical practices is problematized. It is based on authors such as bell hooks, Grada Kilomba, Nilma Lino Gomes and Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, in association with productions in the specific field of history teaching in Brazil. Partial considerations point to the hegemonic presence of ways of acting and thinking of whiteness in the imaginary of school and university communities, producing actions of racial and gender discrimination.
Objetiva-se no texto analisar o ensino de história na formação inicial e continuada, através do estágio docente obrigatório em espaços escolares, tematizando o racismo institucional e o sexismo. O conceito de racismo institucional será interseccionado com o de sexismo, pois a análise destaca fenômenos observados com jovens estudantes negras, licenciandas do Curso de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Sob a perspectiva da abordagem qualitativa, consideram-se as práticas pedagógicas, construídas em processos de ensino e pesquisa, desenvolvidas a partir de autorreflexões e entrevistas abertas com estudantes negras em formação inicial. Problematiza-se a presença da branquitude, do sexismo e do racismo nas formas de viver e pensar essas práticas pedagógicas. Fundamenta-se em autoras como bell hooks, Grada Kilomba, Nilma Lino Gomes e Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, em associação com produções do campo específico do ensino de história no Brasil. As considerações parciais apontam a presença hegemônica das maneiras de agir e de pensar da branquitude no imaginário das comunidades escolares e universitárias, produzindo ações de discriminação racial e de gênero.
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