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“Preferiría no morir”: las paradojas del suicidio hetero-referido

    1. [1] Universidad Diego Portales

      Universidad Diego Portales

      Santiago, Chile

  • Localización: Mutatis Mutandis: Revista Internacional de Filosofía, ISSN-e 0719-4773, Nº. 16, 2021 (Ejemplar dedicado a: Suicidio y salud mental desde una perspectiva filosófica), págs. 59-70
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • ”Preferia n˜ao morrer”: os paradoxos do suicídio heterorreferenciado
    • “I would rather not die”: paradoxes of hetero-referred suicide
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo se desarrolla una reflexión acerca del suicidio hetero-referido o no-personal. Se lo analiza en tanto forma de voluntad e instrumento de presión política que tensiona críticamente los modos en que se organiza la vida en nuestras sociedades. Se indaga en el potencial de contra-soberanía que supone en tanto intenta desactivar el poder al que se enfrenta. Se tematiza cierta ética de la pasividad que surge en esta acción y se examina la lógica que recorre el acto de darse muerte. Finalmente, el artículo contribuye a complejizar el debate en torno al suicidio hetero-referido en tanto se destacan sus límites y potencialidades, así como las paradojas que plantean a nuestras democracias liberales las diversas demandas de grupos minorizados.

    • English

      This article develops a reflection on hetero-referred or non-personal suicide. It is analysed as a form of will and an instrument of political pressure which critically stresses the way in which life is organized in our societies. He delves into the potential for counter-sovereignty as he tries to defuse the power he faces. It thematizes a certain ethic of passivity that arises in this action and examines the logic that runs through the act of killing oneself. Finally, the article contributes to complexion the debate around hetero-referred suicide while highlighting its limits and potentialities, as well as the paradoxes posed to our liberal democracies by the various demands of minority groups.

    • português

      Este artigo desenvolve uma reflexão sobre o suicídio heterorreferenciado ou não pessoal. É analisado como uma forma de vontade e instrumento de pressão política que estressa criticamente a forma como a vida se organiza nas nossas sociedades. Indaga o potencial decontra-soberania que supõe enquanto tenta desativar o poder que enfrenta. É tematizada uma certa ética da passividade que surge nessa ação e examina-se a lógica que passa pelo ato de matar-se.Finalmente, o artigo contribui para complicar o debate em torno do suicídio heterorreferenciado em quanto que seus limites e potencialidades são destacados, assim como os paradoxos colocados ás nossas democracias liberais pelas várias demandas de grupos minoritários.

      Palavras chave: suicídio heterorreferenciado, soberania e contra-soberania, ética da passividade.


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