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Resumen de Evidências de Patrocínio em Bestiários Medievais

Tiago de Oliveira Veloso Silva

  • O presente artigo faz parte de uma pesquisa de mestrado em andamento na Universidade de Brasília (UnB), e propõe-se a indicar evidências visuais de patrocínio em dois bestiários medievais ingleses da segunda família, Bodley Ashmole Ms. 1511 e Aberdeen Bestiary Ms. 24. A proposta de patrocínio se apoia na teoria de que ambos são bestiários de luxo e de que possivelmente foram feitos por ao menos um iluminador em comum, e são resultado da cópia de um manuscrito base desconhecido. Procura-se afirmar esta teoria a partir de uma análise material e imagética dos manuscritos, onde dá-se foco na iluminura do pássaro Pica, chamado em português de Pêga. Tendo como base as teorias da relação entre texto-imagem e hierarquia de imagens, abordadas por diversos autores, o estudo feito aqui traça um paralelo comparativo entre os dois bestiários supracitados com outros seis manuscritos e identifica que há uma diferença além da estilística nas iluminuras. Considera-se que esta discrepância imagética pode estar relacionada ao patrocínio dos manuscritos, ou do manuscrito cujo modelo os serviu como base, nos fornecendo assim um olhar diferente e aprofundado sobre a produção de manuscritos de luxo e bestiários de luxo, e sua relação com a sociedade, como o consumo literário.


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