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Aproveitamento térmico de coletor solar na desinfestação de substrato

    1. [1] Universidade Federal de São Carlos

      Universidade Federal de São Carlos

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Uberlândia

      Universidade Federal de Uberlândia

      Brasil

  • Localización: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, ISSN-e 1981-8203, Vol. 16, Nº. 2, 2021, págs. 219-223
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Thermal utilization of solar collector in substrate disinfestation
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Disinfestation of the substrate is mandatory in the production of healthy and vigorous seedlings. However, conventional treatment with agrochemicals can be unsatisfactory, due to the costs and risks of biological vacuum and intoxication. To minimize these limitations, solarization emerges as a potentially viable technique. Therefore, this work evaluated the energy conversion of a solar collector and its capacity for disinfesting substrate with cricket (Gryllus assimilis(Fabr. 1775)). The equipment was built with a wooden box, with six galvanized steel tubes inside. The face of the box facing the sun had transparent glass, which allowed the entry of shortwave solar radiation and restricted the outflow of hot air masses. A completely randomized experimental design was used, with four solar radiation exposure treatments, each with five replications. During the experiment, it was found that the maximum temperature of the substrate was 70.4 °C, with a maximum thermal amplitude of 38.6 °C, between the interior and exterior of the equipment. The thermal variation, per unit of incident solar radiation, reached a maximum value of 1.61°C.W-1.m-2. The quickest extermination of the insects occurred with two hours of exposure to solar radiation. The substrate temperatures inside the solar collector and the control, were on average 60.4 and 25.0 ºC, respectively.

    • português

      A desinfestação do substrato torna-se obrigatória na produção de mudas sadias e com vigor. No entanto, o tratamento convencional com agroquímicos pode ser insatisfatório, devido aos custos e aos riscos de vácuo biológico e intoxicação. Para minimizar essas limitações, a solarização surge como uma técnica potencialmente viável. Por conseguinte, esse trabalho avaliou a conversão energética de um coletor solar e a sua capacidade de desinfestação de substrato com grilo (Gryllus assimilis(Fabr. 1775)). O equipamento foi construído com uma caixa de madeirite, com seis tubos de aço galvanizado em seu interior. A face da caixa voltada para o Sol possuía vidro transparente, que permitia a entrada de radiação solar de ondas curtas e restringia a saída de massas de ar quente. Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro tratamento de exposição à radiação solar, cada um com cinco repetições. Durante o experimento, constatou-se que a temperatura máxima do substrato foi de 70,4°C, com uma amplitude térmica máxima de 38,6°C, entre o interior e exterior do equipamento. A variação térmica, por unidade de radiação solar incidente atingiu valor máximo de 1,61°C.W-1.m-2. O extermínio mais rápido dos insetos ocorreu com duas horas de exposição à radiação solar. As temperaturas do substrato no interior do coletor solar e da testemunha, foram em média de 60,4 e 25,0 ºC, respectivamente.


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