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Lanthanum in vitro control of Alternaria solani and induction resistance mechanism against blight tomato plant

    1. [1] Universidade de Rio Verde

      Universidade de Rio Verde

      Brasil

    2. [2] Universidade Estadual de Maringá

      Universidade Estadual de Maringá

      Brasil

    3. [3] Centro Universitário Ingá
  • Localización: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, ISSN-e 1981-8203, Vol. 16, Nº. 2, 2021, págs. 153-158
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Lantânio no controle in vitro de Alternaria solani e indução de mecanismo de resistência contra pinta preta do tomateiro
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Rare earth elements have been tested in control of plant diseases. Lanthanum (La) was tested in the control of Alternaria solani (in vitro) and tomato early blight (in vivo) using the concentration 0; 0.1; 0.2; 0.4 and 0.8 g L-1 . In vitro, the concentration were diluted in V8 culture medium and evaluated for mycelial growth rate index (MGRI) and pathogen sporulation. In vivo, 24 hours after the application of concentration was inoculate the pathogen and 24 hours after the inoculation, leaflets were collected for quantification, the specific catalytic activity and guaiacol peroxidase. The severity of tomato early blight were also analyzed. As 0.27 and 0.28 g L-1 reduces 28% and 50% the MGRI and the sporulation, respectively. Peroxidase and catalase activity was increased by 298% and 151% in tomato treated with 0.5 and 0.4 g L-1de La, respectively. In vivo reduces AUDPC 70% when was applied 0.27 g L-1 La. Lanthanum can be used as resistance inducer in controlling tomato early blight.

    • português

      Elementos terras raras têm sido testados no controle de doenças de plantas. O Lantânio (La) foi testado no controle de Alternaria solani (in vitro) e da pinta preta do tomateiro (in vivo) utilizando as concentrações 0; 0,1; 0,2; 0,4 e 0,8 g L-1 . In vitro as concentrações foram diluídas em meio de cultura V8 e foi avaliado o índice de velocidade de crescimento micelial (IVCM) e a esporulação do patógeno. In vivo, 24h após a aplicação das concentrações em tomateiro realizouse a inoculação do patógeno e 24 h após foram coletados folíolos para quantificação da atividade específica de catalase e peroxidase do guaiacol. Também foram analisados a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) pinta preta do tomateiro. As concentrações 0,27 e 0,28 g L-1 de La reduziram 28% e 50% o IVCM e a esporulação, respectivamente. A atividade de peroxidase e catalase foram incrementadas 298% e 151% em tomateiro tratadas com 0,5 e 0,4 g L-1 de La, respectivamente. In vivo observou-se redução de 70% da AACPD da pinta preta ao aplicar 0,27 g L -1 de La. O Lantânio pode ser utilizado como indutor de resistência no controle da pinta preta do tomateiro.


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