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Escola de gente feia

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

      Universidade Federal do Espírito Santo

      Brasil

  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 23, Nº. 3, 2021 (Ejemplar dedicado a: Interculturalidade e Imigração: impactos e desafios à educação), págs. 776-792
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • School of ugly people
    • Escuela de gente fea
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este ensayo tiene como objetivo discutir algunas relaciones entre el cuerpo y la fealdad, tratando de evaluar los cambios que el cuerpo feo provoca en los modelos de aprehensión de subjetividades constituidos principalmente en referencias de representación e identidad. Se parte de una escena escolar habitual para problematizar algunos posibles límites entre la fealdad y la forma de producir vida. Utilizando contribuciones de autores aliados a la filosofía de la diferencia, propone algunas posibilidades de subversión planteadas por el cuerpo feo para una política de subjetivación que afirme una diferencia radical. Hay, como se dice, escuelas para personas feas que usan sus cuerpos como marcas para las transformaciones afectivas cosidas en la escuela. El cuerpo feo insulta la lógica del Capital con voracidad.

    • English

      This essay aims to discuss some relations between body and ugliness, trying to evaluate the changes that the ugly body provokes on the subjectivities apprehension models constituted majorly on references of representation and identity. It starts from an usual school scene to problematize some possible limits between ugliness and the way to produce life. Using contributions of authors allied to the philosophy of difference, it proposes some possibilities of subversion raised by the ugly body for a subjectivation policythat affirms a radical difference. There are, as it is said, schools for ugly people that uses their bodies as marks to affective transformations sewed in school. The ugly body insults the Capital logic voraciously.

    • português

      Este artigo objetiva discutir algumas relações entre o corpo e as feiuras, procurando avaliar os abalos que um corpo feio provoca nos modelos de apreensão da subjetividade construídos prioritariamente com base nos referenciais da representação e da identidade. Parte de uma cena comum de escola para problematizar alguns possíveis limites entre as feiuras e as produções de modos de vida. Propõe, a partir do aporte de autores alinhados à filosofia da diferença, algumas possibilidades de subversão suscitadas pelo corpo feio para uma política de subjetivação que afirme uma diferença radical. Há, conforme aposta o texto, escolas de gente feiaque fazem de seus corpos marcos nas transformações afetivas tecidas nas escolas. O corpo feio cria, vorazmente, insultos à lógica Capital.


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