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Humanos, sempre-vivas e outros-que-não-humanos: coletando e compondo o mundo comum no Espinhaço Meridional-MG

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 45, Nº. 3, 2020, págs. 44-63
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Humans, sempre-vivas and other-than-humans: collecting and composing the common world in the Meridional Espinhaço-MG
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Worlds, humans, plants and the connections that put us together are the thread that guides our ethnographic experience in the Espinhaço Meridional-MG. Multiverse in which a group of plants known as sempre-vivas (everlasting flowers) agencies associations between humans and non-humans. Subjects of scientific research since the 19th century, currently they make us develop environmental policies and techniques of preservation and conservation, given the possibility of species extinction. At the same time, flower picker communities contest the overprotection and claim for their rights to develop extractivist practices. Considering the cosmos associated with this controversy, we are composing an ANT account about the sempre-vivas socio-technical networks in the Espinhaço. We intend to gain a better knowledge of our community, our ways of producing knowledge and the possibilities of developing dialogues between heterogeneous ontologies and collectives that enable us to build a world of many worlds.

    • português

      Mundos, humanos, plantas e as conexões que nos agrupam são o fio que guia nossa experiência etnográfica no Espinhaço Meridional-MG. Multiverso onde um grupo de plantas conhecidas como sempre-vivas agencia associações entre humanos e não-humanos. Objeto de investigação científica desde o século XIX, atualmente elas nos fazem produzir políticas ambientais e técnicas de preservação e conservação devido à possibilidade de extinção de espécies. Ao mesmo tempo, comunidades de apanhadores (as) de sempre-vivas contestam a superproteção das mesmas e reivindicam o direito de reprodução de suas práticas como extrativistas. Considerando o cosmos associado a essa controvérsia, estamos compondo um relato ANT sobre a rede sociotécnica das sempre-vivas no Espinhaço. Com ele pretendemos conhecer melhor nossa própria comunidade, o modo como produzimos conhecimento, e as possibilidades de diálogos entre ontologias e coletivos heterogêneos que nos permitam tecer um mundo onde caibam muitos mundos.


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