De muertes, círculos, y manos: lo audiovisual en Circus (1989) de Margarita Becerra Cano

• Autores: Juan Antonio Guerrero
• Localización: Calle 14: Revista de investigación en el campo del arte, ISSN-e 2145-0706, Vol. 16, Nº. 30 (Julio-Diciembre de 2021), 2021, págs. 392-407
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • De mortes, círculos e mãos: o audiovisual em Circus (1989) de Magarita Becerra Cano
  • Of deaths, circles and hands: the audiovisual in Circus (1989) by Margarita Becerra Cano
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  • español

    Circus es una interesante meditación sobre la creación videográfica, la opacidad y plasticidad del video. Becerra Cano se apropia del cine y dos de sus muertes en el siglo XX, para atender a las posibilidades históricas y conceptuales del video como formato que posibilita un ejercicio de memoria y apropiación de imágenes, medios y técnicas del pasado, sin pretender funcionar independientemente de significados culturales. Como se sugiere en su uso de Un perro andaluz, Becerra Cano toma el video como herramienta con la cual evidenciar algunos de algunos de esos significados y contraproponer una poética que fracture el vínculo histórico entre la imagen y las metáforas de violencia y trauma como modos de acceso al conocimiento, y que subvierta o disloque fuerzas combinadas de tecnología y género.

  • English

    Circus is an interesting meditation on videographic creation, opacity and the plasticity of video. Becerra Cano appropriates film and two of its deaths in the 20th century, to attend to the historical and conceptual possibilities of video as a format that enables an exercise of memory and appropriation of images, media and techniques from the past, without pretending to function independently of cultural meanings. As suggested in her use of Un Chien Andalou, Becerra Cano takes on video as a tool with which to show some of these meanings and counterpropose a poetics that fractures the historical link between the image and the metaphors of violence and trauma as modes of access to knowledge, and that subverts or dislocates the combined forces of technology and gender.

  • português

    Circus é uma interessante meditação sobre a criação videográfica, a opacidade e a plasticidade do vídeo. Becerra Cano se apropria do cinema e duas de suas mortes no século XX, para entender as possibilidades históricas e conceituais do vídeo como meio e técnica que possibilita um exercício de memória e apropriação de imagens, meios e técnicas do passado, sem pretender funcionar independentemente de significados culturais. Como se sugere no uso de Un perro andaluz, Becerra Cano usa o vídeo como ferramenta com a qual evidencia alguns desses significados e contra propõe uma poética que frature o vínculo histórico entre a imagem, as metáforas de violência e o trauma como modos de acesso ao conhecimento e que, subverta ou desloque forças combinadas de tecnologia e gênero.