RESUMEN El documento tiene como objetivo presentar algunos eventos que apuntan a la acción del Estado con respecto a los problemas que afectan directamente a la psicología en Brasil. Tales eventos pueden revelar los signos de colonialidad, que se define como configuraciones de poder, iniciadas en el colonialismo todavía presente en el conocimiento y los modos de existência. Así, se discute el problema del conocimiento hegemónico occidental en psicología, el apaciguamiento de las tensiones raciales, sociales y de género y la "psicologización" o individualización de las cuestiones de opresión. También aborda la necesidad de sujetos privilegiados para cuestionarse a sí mismos y a su grupo social, el papel de la psicología en esta pregunta, así como la reestructuración de las teorías psicológicas guiadas por un pluralismo de conocimientos y prácticas, que abarca el conocimiento descolonial, comunitário y horizontales.
ABSTRACT The paper aims to present some events pointing to the State's action regarding issues that directly affect Psychology in Brazil. Such events may reveal the signs of Coloniality, which is defined as configurations of power that initiated in colonialism and are still present in the knowledge and modes of existence. Thus, the problem of Western hegemonic knowledge in Psychology, the appeasement of racial, social and gender tensions, and the "psychologization" or individualization of oppression issues are discussed. It also addresses the need for privileged persons to question themselves and their social group, the role of Psychology in this matter, as well as the restructuring of psychological theories from a pluralism of knowledge and practices, which embraces decolonial, community and horizontal knowledge.
RESUMO O trabalho visa apresentar alguns eventos apontando para a atuação do Estado junto às questões que atingem diretamente a Psicologia no Brasil. Tais eventos podem revelar os sinais da colonialidade, a qual é definida como configurações do poder, iniciadas no colonialismo ainda presentes nos saberes e nos modos de existência. Assim, é discutido o problema dos saberes hegemônicos ocidentais na Psicologia, o apaziguamento das tensões raciais, sociais e de gênero e a "psicologização" ou individualização das questões de opressão. Também é abordada a necessidade dos sujeitos de privilégios questionarem a si e seu grupo social, o papel da Psicologia neste questionamento, além da reestruturação das teorias psicológicas pautadas por um pluralismo de saberes e práticas, o qual acolhe os saberes decoloniais, comunitários e horizontais.
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