Abraham Osorio Ballesteros, Felipe González Ortiz
El texto muestra algunas posturas polarizadoras de cortes negativas que se presentan en las representaciones de periodistas mexicanos en sus notas informativas sobre un niño sicario detenido en 2010 por miembros del Ejército mexicano y un adolescente youtubero asesinado en 2017, presuntamente por órdenes de un líder narcotraficante. Estas polarizaciones se cristalizan en ciertas ideas que tratan de transmitir en sus lectores. Para evidenciar esto, se toman como base varias columnas publicadas esencialmente en dos diarios de circulación nacional, las cuales fueron interpretadas a la luz de la sociología cultural. Dentro de los principales hallazgos identificados, destaca el hecho de que independientemente de las formas en que los periodistas representaron al niño y joven mencionados, todas reenviaban a posturas negativas de ellos. Se concluye, entre otras cosas, que al reproducir posturas de este tipo en los diarios nacionales, los comunicadores pueden llegar a inducir la estigmatización de los sectores más vulnerables.
The text shows some polarizing positions of negative cuts present in the representations handled by Mexican jounalists in their informative notes on a child hitman arrested in 2010 by members of the Mexican army and a teenage youtuber murdered in 2017, presumably on the orders of a drug trafficking leader, crystallized on certain ideas that they try to convey to their readers. For this, several columns published essentially in two newspapers of national circulation are taken as sources, which were interpreted in the light of cultural sociology. Among the main findings identified, the research highlights the fact that regardless of the ways in which journalists represented the child and youth mentioned, all of them jumped towards their negative positions. It is concluded, among other things, that, by reproducing positions of this type in national newspapers, communicators can induce stigmatization of the most vulnerable sectors.
O texto mostra algumas posições polarizadas de cortes negativos presentes nas representações tratadas por jornalistas mexicanos em suas notas informativas sobre uma criança assassina, presa em 2010 por membros do exército mexicano e um adolescente youtuber assassinado em 2017, presumivelmente por ordem de um líder do narcotráfico, cristalizadas sobre certas ideias que tentam transmitir aos leitores. Para tanto, toma-se como base várias colunas publicadas essencialmente em dois jornais de circulação nacional, as quais foram interpretadas à luz da sociologia cultural. Dentre os principais achados identificados, destaca-se o fato de que, independentemente das maneiras pelas quais os jornalistas representaram a criança e o jovem mencionados, todos eles encaminharam para suas posições negativas. Conclui-se, entre outras coisas, que, ao reproduzir posições desse tipo nos jornais nacionais, os comunicadores podem induzir a estigmatização dos setores mais vulneráveis.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados