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Resumen de Efecto del temperamento en la realización de ejercicios de fuerza

Alex David Chala Viveros, Pamela Maribel Simbaña Pachacama, Edgardo Romero Frómeta

  • español

    Introducción: El temperamento es una predisposición emocional con peculiaridades en los efectos psíquicos y la estructura dominante del sujeto, siendo una manera natural con que el ser humano interactúa en relación a su entorno, mientras que la fuerza se define como una capacidad de generar tensión intramuscular frente a una resistencia. Entre las dos variables mencionadas puede existir una relación, siendo útil establecerlas teórica y empíricamente. Objetivo: Consultar a especialistas sobre la posibilidad de existir una relación directa, indirecta, dependiente o independiente entre el temperamento humano y la realización de ejercicios de fuerza. Métodos: Investigación descriptiva-correlacional de orden cualitativo, estudiando los criterios de 13 especialistas mediante cuestionario sobre la existencia o no de una relación directa (RD) e indirecta (RI), de dependencia (RD2) o de independencia (RI2) entre el temperamento y la realización de ejercicios de fuerza. Resultados: Se establecen calificaciones cualitativas medias con nivel de relación entre Muy Bajo y Bajo (RD: 1,46 puntos; RI: 1,77 puntos; RD2: 1,38 puntos; RI2: 1,54 puntos), no existiendo concordancia entre especialistas (w=0,120), ni diferencias significativas al comprar las evaluaciones entre la variable “RD” y la “RD2” (p=0,762), y la variable “RI” y “RI2” (p=0,511). Conclusiones: Los especialistas no evidenciaron con sus criterios algún tipo de relación entre el temperamento y la realización de ejercicios de fuerza, teniendo presente una relación directa e indirecta, o una relación de dependencia e independencia, siendo necesario profundizar en los estudios desde el punto de vista cualitativo como cuantitativo.

  • English

    Introduction: Temperament is an emotional predisposition with psychic effects peculiarities and the subject dominant structure, being a natural way in which the human being interacts in relation to his environment, while strength is defined as a capacity to generate tension intramuscular versus resistance. There may be a relationship between the two variables mentioned, and it is useful to establish them theoretically and empirically. Objective: Consult specialists about the possibility of a direct, indirect, dependent or independent relationship between the human temperament and the strength exercises performance. Methods: Descriptive-correlational research of a qualitative order, criteria studying of 13 specialists by means of a questionnaire on the existence or not of a direct (RD) and indirect (RI), dependency (RD2) or independence (RI2) relationship between temperament and performing strength exercises. Results: Mean qualitative scores are established with a relationship between Very Low and Low (RD: 1.46 points; IR: 1.77 points; RD2: 1.38 points; IR2: 1.54points), with no agreement between specialists (w=0.120), nor significant differences when purchasing the evaluations between the variable “RD” and “RD2” (p=0.762), and the variable “RI” and “RI2” (p=0.511). Conclusions: The specialists did not show with their criteria any type of relationship between temperament and the strength exercises performance, bearing in mind a direct and indirect relationship, or a dependence and independence relationship, being necessary to deepen the studies from the view point of qualitative as quantitative.

  • português

    Introdução: O temperamento é uma predisposição emocional com peculiaridades nos efeitos psíquicos e na estrutura dominante do sujeito, sendo uma forma natural pela qual o ser humano interage em relação ao seu meio, enquanto a força é definida como uma capacidade de gerar tensão intramuscular no face da resistência. Pode haver uma relação entre as duas variáveis ​​mencionadas, e é útil estabelecê-las teórica e empiricamente. Objetivo: Consultar especialistas sobre a possibilidade de uma relação direta, indireta, dependente ou independente entre o temperamento humano e a realização de exercícios de força. Métodos: Pesquisa descritivo-correlacional de ordem qualitativa, estudando os critérios de 13 especialistas por meio de questionário sobre a existência ou não de relação direta (RD) e indireta (RI), dependência (RD2) ou independência (RI2) entre temperamento e realização de exercícios de força. Resultados: Os escores qualitativos médios são estabelecidos com relação entre Muito Baixo e Baixo (RD: 1,46 pontos; IR: 1,77 pontos; RD2: 1,38 pontos; IR2: 1,54 pontos), sem concordância entre os especialistas (w=0,120), nem significativa diferenças na aquisição das avaliações entre a variável “RD” e “RD2” (p=0,762), e a variável “RI” e “RI2” (p=0,511). Conclusões: Os especialistas não evidenciaram com seus critérios nenhum tipo de relação entre temperamento e realização de exercícios de força, tendo em vista uma relação direta e indireta, ou de dependência e independência, sendo necessário aprofundar os estudos a partir do visão da visão qualitativa como quantitativa.


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