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A Tanta Gente, Mariana e o desassossego de Maria Judite Carvalho

    1. [1] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

  • Localización: Boletín galego de literatura, ISSN 0214-9117, Nº. 58, 2021, págs. 23-27
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • No presente artigo, procura-se, além de divulgar um dos nomes que, conquanto se afigure um dos mais relevantes da História literária portuguesa do século XX, aparentemente, é dos menos lidos na contemporaneidade, Maria Judite de Carvalho (1921-1998), centrar a atenção na sua obra inaugural Tanta Gente, Mariana (1959). Destacam-se as suas mais relevantes singularidades estético-literárias e ideotemáticas, acentuando a sua configuração pessoalíssima, em especial no que diz respeito à espessura verosímil da(s) figura(s) feminina(s), um conjunto de linhas que anunciam já os traços definidores da totalidade da sua escrita.


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