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La conflictividad laboral de Aerolíneas Argentinas durante la gestión de Cambiemos (2016‐2018)

  • Autores: Agustina Miguel, Camila Luna
  • Localización: Trabajo y sociedad: Indagaciones sobre el empleo, la cultura y las prácticas políticas en sociedades segmentadas, ISSN-e 1514-6871, Nº. 37, 2021, págs. 245-266
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O conflito trabalhista das Aerolineas Argentinas durante a gestão de Cambiemos (2016‐2018)
    • The labor conflict of Aerolineas Argentinas during the management of Cambiemos (2016‐2018)
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Desde la llegada de la alianza Cambiemos al gobierno a finales de 2015, la precarización de las condiciones de trabajo, la amenaza de los despidos e incluso la posibilidad de privatización fueron algunas de las problemáticas que sobrevolaban a Aerolíneas Argentinas (AR). Los cambios implementados en la política aerocomercial argentina empujaron a los sindicatos que actúan en la aerolínea de bandera a un permanente estado de alerta, con claras reminiscencias a una historia atravesada por crisis recurrentes y potencialmente terminales. Atendiendo este escenario, los interrogantes que guían la investigación se trazan a partir de dos cuestiones centrales: ¿Qué implicancias planteaban los cambios en la política aerocomercial para AR y sus trabajadores? ¿Qué estrategias llevaron adelante los sindicatos que actúan en AR frente a la ofensiva del gobierno y la dirección de la empresa? A efecto de responder estas preguntas, el presente artículo propone analizar la conflictividad laboral en AR desde finales de 2015 hasta el año 2018, etapa coincidente con la gestión estatal a cargo del gobierno de Cambiemos. La investigación se basa en un abordaje metodológico cualitativo de los conflictos laborales del período, a partir de datos provenientes del Ministerio de Trabajo, Empleo y Seguridad Social, notas periodísticas, solicitadas gremiales, comunicados oficiales de la empresa y declaraciones publicadas en redes sociales.

    • English

      Since the arrival of the Government alliance “Cambiemos” in 2015, the precariousness of working conditions, the threat of layoffs and even the possibility of privatization became some of the problems overflying the national flag carrier Aerolineas Argentinas (AR). The changes implemented in Argentine’s aviation policy pushed the company’s unions to a permanent state of alert, with clear reminiscences of a history crossed by recurring and potentially terminal crises. In light of this scenario, the questions that guide the research are drawn from two central questions: What implications did the changes in air trade policy pose for AR and its workers? What strategies were carried out by the unions in AR against the offensive of the government and the direction of the company? In order to answer these questions, this article proposes to analyze the labor conflict in AR from the end of 2015 to the year 2018, a stage coinciding with the “Cambiemos” government. The research is based on a qualitative methodological approach to the labor conflicts of the period, based on data from the Ministry of Labor, Employment and Social Security, newspaper clippings, union requests, company communications and the speeches published on social networks.

    • português

      Desde a chegada da aliança Cambiemos ao governo, no final de 2015, a precariedade das condições de trabalho, a ameaça de demissões e até a possibilidade de privatização foram alguns dos problemas que sobrevoavam Aerolineas Argentinas (AR). As mudanças implementadas na política de aviação argentina levaram aos sindicatos que atuam na compañía aérea de bandeira a um estado permanente de alerta, com reminiscências claras de uma história atravessada por crises recorrentes e potencialmente terminais. Em resposta a esse cenário, as questões que guiam a pesquisa são guiadas de duas questões centrais: que implicações colocaram as mudanças na política de comércio aéreo para AR e seus trabalhadores? Quais estratégias foram realizadas pelos sindicatos que atuam na AR contra a ofensiva do governo e a direção da empresa? Para responder essas perguntas, este artigo propõe analisar o conflito trabalhista em AR desde o final de 2015 até o ano de 2018, etapa coincidente com a gestão do estado pelo governo de Cambiemos. A pesquisa se baseia numa abordagem metodológica qualitativa dos conflitos trabalhistas do período, com base em dados do Ministério do Trabalho, Emprego e Seguridade Social, recortes de jornais, solicitações de sindicatos, declarações da empresa e declarações publicadas nas redes sociais.


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