“A veces no hace falta llegar al conflicto”: institucionalización y resiliencias del sindicalismo fabril en Argentina: El caso de una comisión in terna del sector químico

• Autores: Pierre Rouxel
• Localización: Trabajo y sociedad: Indagaciones sobre el empleo, la cultura y las prácticas políticas en sociedades segmentadas, ISSN-e 1514-6871, Nº. 37, 2021, págs. 191-206
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • ʺÀs vezes não é preciso ir para o conflitoʺ : institucionalização e resiliência do sindicalismo de fábrica na Argentina: O caso de uma comissão interna no sector químico
  • ʺSometimes you donʹt have to go to conflictʺ : institutionalisation and resilience of grassroot unionism in Argentina: The case of a union group in the chemical sector
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• Resumen
  • español

    A partir del caso de una planta de una empresa multinacional del sector químico, este articulo analiza la institucionalización de una experiencia de renovación sindical desde los años 2000. Discutiendo un abordaje clásico del sindicalismo “de base” como instancia de democracia directa y de relaciones no mediadas conn los trabajadores, analizamos como, al ser una actividad que consume tiempo y que se prolonga durante años, el involucramiento como delegado es estrechamente ligado a la acumulación de conocimientos y competencias especializados y distintivos y a la integración en canales y dispositivos de representación salarial. Si bien este proceso tiene incidencias sobre las relaciones que los delegados mantienen con el resto de los trabajadores, también procure a los representantes nuevos canales y herramientas para hacer valer sus reivindicaciones. En este sentido, el articulo aporta al debate sobre la institucionalización “por abajo” del sindicalismo argentino, considerando este proceso no solamente como un factor de domesticación y de debilitamiento sino también como un medio de acumulación de recursos renovados para el accionar sindical

  • English

    Based on the case of a multinational company factory in the chemical sector, this article analyzes the institutionalization of an experience of union renewal since the 2000's. Discussing a classic approach of grassroots unionism as an instance of direct democracy and unmediated relations with workers, we analyze how the involvement as a union activist, as far as it is a time-consuming activity that lasts for years, is closely linked to the accumulation of specialized and distinctive knowledge and skills and to the integration into channels and spaces of institutionalized representation. Although this process has an impact on the relations that the delegates maintain with the rest of the workers, it also provides the representatives new tools to assert their claims. In this sense, the article contributes to the debate on the institutionalization "from below" of Argentine trade unionism, considering this process not only as a factor of domestication and weakening but also as a means of accumulating renewed resources for union action

  • português

    Com base no caso de uma fábrica de uma multinacional do setor químico, este artigo analisa a institucionalização de uma experiência de renovação sindical desde os anos 2000. Discutindo uma abordagem clássica do sindicalismo de "base" como instância de democracia direta e de relações não mediadas com os trabalhadores, analisamos como, por ser uma atividade demorada que dura anos, o envolvimento como delegado está intimamente ligado à acumulação de conhecimentos e habilidades especializadas e distintivas e à integração em canais e dispositivos de representação salarial. Embora este processo tenha impacto nas relações que os delegados mantêm com o resto dos trabalhadores, também proporciona aos representantes novos canais e ferramentas para fazer valer suas demandas. Neste sentido, o artigo contribui para o debate sobre a institucionalização "de baixo" do sindicalismo argentino, considerando este processo não só como um fator de domesticação e enfraquecimento, mas também como um meio de acumular recursos renovados para a ação sindical.