México
Este texto analiza el caso de DOCUPERU, una organización de creación de contenidos audiovisuales, con el fin de reflexionar sobre el uso del documental colaborativo para la promoción de una cultura incluyente y de ciudadanía activa. Se establece que los productos diseñados por José Balado y su equipo son resultado de acciones colectivas que permiten a comunidades marginales acceder a formas de autorrepresentación, re-construir su memoria y hablar de su cotidianidad. Primero, se presenta un marco general sobre agencia cultural; después, se explica cómo estas formas de producción de amateurs han dado lugar a un nuevo impulso del documental colaborativo. Por último, se transcribe una entrevista con el propio Balado, donde explica los fundamentos que permiten crear esta vivencia colectiva.
This paper analyzes the case of DOCUPERU, an organization that creates audiovisual contents intended to reflect on the use of the collaborative documentary, which aims to promote an inclusive culture of active citizens. It is determined that the products designed by José Balado and his team result from collective actions that allow the marginal communities to gain access to some ways of self-representation, rebuilding their memory and speaking of their quotidianness. Firstly this paper presents an overview of the cultural agency. Then, it explains how these forms of amateur production have led to a new boost for the collaborative documentary. Finally, an interview to Balado is transcribed herein; this way he explains the fundamentals making possible to create such collective life experience.
Este texto analisa o caso de DOCUPERU, uma organização de criação de conteúdos audiovisuais, a fim de refletir sobre o uso do documentário colaborativo para a promoção de uma cultura inclusiva e de cidadania ativa. Estabelece-se que os produtos desenhados por José Balado e sua equipe são resultado de ações coletivas que permitem às comunidades marginais acessar a formas de auto representação, reconstruir sua memoria e falar da sua cotidianidade. Primeiro, apresenta-se um quadro geral sobre agencia cultural; depois explica-se como essas formas de produção de amateurs deram lugar a um novo impulso do documentário colaborativo. Por fim, transcreve-se entrevista com o próprio Balado, onde explica os fundamentos que permitem criar esta vivência coletiva.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados