O autor propõe lima releitura do processo de desencantamento provocado pela secularização das sociedades modernas, partindo de uma análise do processo eleitoral de 1998 e da participação de segmentos do pentecostalismo, especialmente da renovação carismática católica (RCC), e das comunidades eclesiais de base (CEBs). Comparando a participação destes dois segmentos, propõe que a existência de uma mística transversal e privatista contemporânea não equivale à inexistência de um papel legitimador e normatizador da Religião, ainda que difuso, nas sociedades complexas contemporâneas.
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