Entre os fiéis mais chegados à prática eclesiástica há sinais de uma fobia de que “tudo é pecado”. De onde vem esta anomalia? Até uma leitura pessimista da Bíblia ajuda. Mas as raízes principais estão nos Livros Penitenciais e manuais pós-tridentinos da teologia moral, mais as traduções do latim que não respeitaram as mudanças de sentido de certos termos tradicionais e o rigorismo jansenista. Também a monopolização da “confissão ” tem absorvido a prática da reconciliação com pessoas, classes sociais, etnias e a natureza ambiental, mal tratada.
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