Pensar a Dios desde las mediaciones del rostro y la carne según la fenomenología de Jean-Luc Marion

• Autores: Alberto Fernando Roldán
• Localización: Enfoques: revista de la Universidad Adventista del Plata, ISSN-e 1669-2721, ISSN 1514-6006, Vol. 33, Nº. 1, 2021 (Ejemplar dedicado a: Enfoques), págs. 65-85
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Pensar Deus a partir das mediações do rosto e da carne de acordo com a fenomenologia de Jean-Luc Marion
  • Thinking God from the Mediations of the Face and the Flesh according to Jean-Luc Marion’s Phenomenology
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• Resumen
  • español

    En el presente trabajo, se analiza el modo en que Jean-Luc Marion propone en su fenomenología tomar en cuenta el rostro del prójimo y la carne como mediaciones para pensar a Dios desde lo humano. En primer lugar, el autor se refiere a una cuestión de los “fenómenos saturados”. Luego, analiza el tema del rostro del prójimo como fenómeno saturado. En tercer lugar, expone el tema de la carne, como otro fenómeno saturado. El trabajo finaliza con unas conclusiones que toman en cuenta los espacios del rostro del prójimo y la carne como posibilidades para pensar a Dios desde la encarnación del Logos.

  • English

    This paper analyzes the way in which Jean-Luc Marion, in his phenomenology, proposes the consideration of the face of one’s ¡ neighbor —and the flesh— as mediations to regard God from the human perspective. First, the author refers to the issue of the “saturated phenomena”. Then, he analyzes the issue of the face of the neighbor as a saturated phenomenon. In the third place, he presents the issue of the flesh as another saturated phenomenon. The paper finishes with a few conclusions that consider the spaces of the face of the neighbor and the flesh as possibilities to regard God from the incarnation of the Logos.

  • português

    Nesta obra, é analisada a forma como Jean-Luc Marion propõe em sua fenomenologia levar em conta o rosto do próximo e a carne como mediações para pensar Deus do ponto de vista humano. Antes de tudo, o autor se refere à questão dos “fenômenos saturados”. Em seguida, analisa o assunto do rosto dos outros como um fenômeno saturado. Terceiro, expõe o assunto da carne, como outro fenômeno saturado. A obra termina com algumas conclusões que levam em consideração os espaços do rosto do próximo e da carne como possibilidades para pensar Deus a partir da encarnação do Logos.