Camilo Ernesto Perez Quintero, César Augusto Tapias Hernández
Este artículo explora el archivo del Colectivo Pasolini en Medellín, Pem―artífice de procesos colaborativos de investigación y creación con comunidades marginales―, sobre la diáspora negra y expone cómo las violencias reconstruidas en estas ficciones etnográficas pueden visibilizarse y analizarse de forma interseccional para ver lo inescin-dible de distintas formas de opresión. Si bien estas películas operan como dispositivos de empoderamiento y emancipación a través de las cuales los participantes logran objetivar las violencias a las que resis-ten, esta cualidad se potencia en escenarios de exhibición donde los análisis discursivos permiten a los receptores continuar la tarea de descolonizar la vida diaria y el pensamiento
Este artigo explora o arquivo do Coletivo Pasolini em Medellín, Pem―organização de pesquisa colaborativa e processos de criação com comunidades marginais―, sobre a diáspora negra e expõe como a violência reconstruída nessas ficções etnográficas pode ser tornada visível e analisada de forma interseccional para ver o que insepará-vel de diferentes formas de opressão. Embora esses filmes funcionem como dispositivos de empoderamento e emancipação por meio dos quais os participantes conseguem objetivar a violência a que resis-tem, essa qualidade é potencializada em cenários expositivos em que as análises discursivas permitem aos destinatários dar continuidade à tarefa de descolonizar a vida. diariamente e pensamento
This article explores the archive of the Pasolini Collective in Medellín, Pem ―organisation of collaborative research and creation processes with marginal communities―, on the black diaspora and exposes how the violence reconstructed in these ethnographic fictions can be made visible and analyzed in an intersectional way to see inseparable condition of different forms of oppression. Although these films ope-rate as devices of empowerment and emancipation through which the participants can to objectify the violence they resist, this quality is enhanced in exhibition settings where discursive analyzes allow recipients to continue the task of decolonizing life. daily and thought
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