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La creación del rito: análisis semiótico de la protesta sindical a través de la red social Twitter durante el estado de pandemia

    1. [1] Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas

      Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas

      Perú

  • Localización: Contratexto: revista de la Facultad de Comunicación de la Universidad de Lima, ISSN-e 1993-4904, ISSN 1025-9945, Nº. 35, 2021 (Ejemplar dedicado a: Actores, condiciones y prácticas contemporáneas de uso y consumo mass-mediático de información política), págs. 113-135
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A criação do rito: análise semiótica do protesto sindical por meio da rede social twitter durante o estado de pandemia
    • The creation of a rite: a semiotic analysis of a union protest through the twitter social network during the state of pandemic
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo de este artículo es analizar la práctica de la protesta como ritual registrado a través de la plataforma Twitter durante el estado de pandemia. Para ello, desde un enfoque cualitativo que asume técnicas de análisis sociosemiótico, la presente investigación toma como corpus o realidad empírica de análisis las publicaciones con material audiovisual hechas en Twitter por el Sindicato de Trabajadores Obreros/as de Limpieza Pública (SITOBUR) durante los meses de junio, julio, agosto y septiembre del 2020, marco temporal en el que las protestas laborales se exacerbaron durante la pandemia. Siendo el interés no el devenir protesta del rito, sino el devenir rito de la protesta, se considera a la semiótica del ritual como concepto vital para la producción de sentido de la práctica de la protesta, no solo desde la perspectiva de su desempeño estético, sino también como cooperante con la direccionalidad de dicha práctica. Los resultados del análisis sociosemiótico nos conducen al reconocimiento del acecho como forma significante del rito presente en la protesta en su desarrollo espacial, temporal, actancial y práctico.

    • English

      This article aims to analyze protest practices as a ritual registered through the Twitter platform during the state of pandemic. To that end, from a qualitative approach using social semiotics analysis techniques, this research takes as corpus or empirical reality of analysis tweets with audiovisual content posted by the Sanitation Workers’ Union (SITOBUR) from June to September 2020, the time frame during the pandemic in which labor protests were exacerbated. Since the interest is not the becoming protest from the rite but the becoming rite from the protest, the semiotics of the ritual is considered a vital concept for the production of meaning in protest practices, not only from the perspective of its aesthetic performance but also as an element cooperating with the directionality of such practice. The results of the social semiotics analysis lead us to recognize lurking as a significant form of rite which is present in the protests during their spatial, temporal, actantial and practical development.

    • português

      O objetivo deste artigo é analisar a prática do protesto como ritual registrado por meio da rede social Twitter durante o estado de pandemia. Para tanto, a partir de uma abordagem qualitativa que pressupõe técnicas de análise sócio-semiótica, a presente pesquisa toma como corpus ou realidade empírica de análise as publicações com material audiovisual no Twitter do Sindicato de Trabalhadores da Limpeza Pública (SITOBUR) durante o mês de junho, julho, agosto e setembro de 2020, período em que os protestos trabalhistas foram exacerbados durante a pandemia. Uma vez que o interesse não é o devir protesto do rito, mas o devir rito do protesto, a semiótica do ritual é considerada um conceito vital para a produção de sentido na prática do protesto, não apenas do ponto de vista de sua performance estética, mas também cooperando com a direcionalidade da referida prática. Os resultados da análise sócio-semiótica nos levam ao reconhecimento da perseguição como uma forma significativa do rito presente no protesto em seu desenvolvimento espacial, temporal, actancial e prático.


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