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Efeitos agudos do cloridrato de ropivacaína na ultraestrutura das células endoteliais da córnea de equinos: estudo ex vivo

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Ciencia rural, ISSN 0103-8478, Vol. 51, Nº. 10, 2021
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Acute effects of ropivacaine hydrochloride on corneal endothelial cell ultrastructure of horses: ex vivo study
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The objective of this study was to evaluate the acute effects of ropivacaine hydrochloride on the corneal endothelium of horses. Forty-eight eyes were obtained from a commercial slaughterhouse and were randomly divided into three groups. In group A, the corneal endothelium was exposed to 0.75% ropivacaine hydrochloride for 60 seconds. In group B, the corneal endothelium was exposed to 0.75% ropivacaine hydrochloride for 15 minutes. In group C, the corneal endothelium was exposed to a balanced saline solution for 60 seconds. Afterwards, all samples were prepared for evaluation with scanning electron microscopy. Random electromicrographs were obtained from each sample. The images were analysed and, with the aid of software, areas with no endothelial cells were measured. The average endothelial loss, expressed as a percentage in relation to the total area, of the samples in group A was 5.28%. The average endothelial loss of samples from group B, expressed as a percentage in relation to the total area, was 20.39%. The damage to the corneal endothelium was significantly greater in group B compared to groups A and C. It was possible to conclude that 0.75% ropivacaine hydrochloride induced acute damage to corneal endothelium cells

    • português

      Objetivou-se avaliar os efeitos agudos do cloridrato de ropivacaína no endotélio da córnea de equinos. Quarenta e oito olhos de equinos foram divididos aleatoriamente em três grupos. No grupo A o endotélio da córnea foi exposto a cloridrato de ropivacaína a 0,75% por 60 segundos. No grupo B o endotélio da córnea foi exposto a cloridrato de ropivacaína a 0,75% por 15 minutos. No grupo C o endotélio da córnea foi exposto à solução salina balanceada por 60 segundos. As amostras foram preparadas para avaliação com microscopia eletrônica de varredura. Eletromicrografias eletrônicas de varredura foram obtidas aleatoriamente de cada amostra. As imagens foram analisadas e, com o auxílio de um programa para morfometria foram medidas as áreas sem células endoteliais. A perda endotelial média foi expressa em porcentagem em relação à área total das amostras do grupo A foi de 5,28%. A perda endotelial média de amostras do grupo B foi expressa em porcentagem em relação à área total, foi de 20,39%. O dano ao endotélio da córnea foi significativamente maior no grupo B, comparado aos grupos A e C. O cloridrato de ropivacaína a 0,75% induziu dano agudo nas células do endotélio da córnea de equinos.


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