El uso de tecnologías de asistencia sanitaria digital por parte de la población mayor desde una perspectiva de género e intrageneracional
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[1] Universidad Complutense de Madrid
Universidad Complutense de Madrid
Madrid, España
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[2] Universidad Carlos III de Madrid
Universidad Carlos III de Madrid
Madrid, España
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- Localización: Teknokultura: Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales, ISSN-e 1549-2230, Vol. 18, Nº. 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: Sociedad digital y salud), págs. 103-113
- Idioma: español
- Títulos paralelos:
- O uso de tecnologias digitais de saúde pela população idosa na perspectiva de gênero e intrageracional
- The use of digital healthcare technologies by the elderly population from a gender and intragenerational perspective
- Enlaces
- Dialnet Métricas: 3 Citas
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Resumen
- español
El uso y acceso a las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) se han convertido en un motor del día a día de toda la población. De hecho, en el actual contexto sociosanitario, determinadas actividades en línea han cobrado especial importancia, como las videollamadas, las compras online o la asistencia sanitaria en línea. El objetivo de este trabajo se centra en conocer el uso y la opinión de este tipo de herramientas de ‘telesalud' y 'teknokuidado’ por parte de la población mayor de 65 años, e indagar en esta brecha generacional desde una perspectiva de género. El método central será la explotación del cuestionario del Observatorio Nacional de las Telecomunicaciones y de la Sociedad de la Información (ONTSI) Los ciudadanos ante la e-sanidad, 2016, sumado a las referencias actuales. Se constata cierta desconfianza en el uso de internet en materia de ‘e-salud’, lo que deriva en una escasa implementación de tecnologías de monitorización y telecuidado. Si bien éstas cuentan con valoraciones muy positivas, el nivel de uso es limitado. Destaca un perfil de usuario mayoritariamente hombre de entre 65 y 80 años, con estudios superiores, residente en grandes ciudades, conviviente con hijos/as y/o pareja y una percepción optimista de su estado de salud. Como conclusión cabe indicar que existe una evidente reducción de la brecha digital en las personas mayores. Además, en el caso de las mujeres, especialmente las octogenarias, se observa que siguen estando invisibilizadas e infrarrepresentadas también en cuanto al uso y opinión de estas TIC, en coherencia con su menor presencia social y digital confirmada en las últimas investigaciones.
- English
The use of and access to information and communication technologies (ICT) have become a central component of our day-to-day lives. However, in the current social and healthcare context, certain online activities have become particularly important, such as video calls, online shopping and online healthcare. The objective of this work is to explore the uses and opinions of this type of ‘telehealth’ and ‘teknokare’ tools by the population over 65 years of age, and to also investigate this generation from a gender perspective. The central method was the analysis of the National Observatory of Telecommunications and the Information Society questionnaire Los ciudadanos ante la e-sanidad, 2016 [Citizens and e-health, 2016], as well as current references. There is a certain mistrust in the use of the Internet in the field of e-health, which results in a reduced implementation of monitoring and telecare technologies. Although they have very positive evaluations, the level of use is limited. The main profile of users is male, aged between 65 and 80 years old, with higher education, living in large cities, cohabiting with children and / or a partner and who has an optimistic perception of their health status. As a conclusion, it should be noted that, despite the fact that there is an evident reduction in the digital divide in older people, in the case of women, especially octogenarians, they continue to be invisible and under-represented in terms of their use and opinions of these ICTs, which is coherent with their lower levels of social and digital engagement confirmed in the latest research.
- português
A utilização e o acesso às tecnologias de informação e comunicação (TIC) tornaram-se um motor do dia-a-dia de toda a população. Na verdade, no atual contexto social e de saúde, certas atividades online tornaram-se especialmente importantes, como chamadas de vídeo, compras online ou saúde online. O objetivo deste trabalho está focado em conhecer o uso e a opinião deste tipo de ferramentas de ‘telessaúde e teknokuidate’ pela população com mais de 65 anos de idade, e investigar essa lacuna de gerações a partir de uma perspectiva de gênero. O método central será a exploração do questionário do Observatório Nacional das Telecomunicações e da Sociedade da Informação (ONTSI) Cidadãos antes da e-saúde, 2016, adicionado às referências atuais. Existe uma certa desconfiança no uso da internet em questões de 'e-saúde', o que resulta em uma implementação escassa de tecnologias de monitoramento e tele-atendimento. Embora tenham avaliações muito positivas, o nível de uso é limitado. Destaca-se o perfil de um usuário, em sua maioria do sexo masculino, entre 65 e 80 anos, com ensino superior, residente em grandes cidades, morando com filhos e / ou companheiro e com percepção otimista sobre sua saúde. Como conclusão, deve-se destacar que há uma redução evidente da exclusão digital entre os idosos. Além disso, no caso das mulheres, principalmente octogenárias, observa-se que elas continuam invisíveis e sub-representadas também em termos de uso e opinião dessas TICs, em coerência com sua menor presença social e digital confirmada nas últimas pesquisas.
- español
