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O manifesto socioambiental: análise da Encíclica Laudato Si pelo método de Marx

  • Autores: Fernanda Mara Gibran Bauer, Antonio Carlos Efing, Cinthia Obladen de Almendra Freitas
  • Localización: Quaestio Iuris, ISSN-e 1516-0351, Vol. 9, Nº. 4, 2016, págs. 1893-1912
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The social environmental manifesto: analysis of Encyclical Laudato Si by the Marx method
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O presente estudo analisa a Encíclica Laudato Si, a qual trata dentre outros temas sobre questões socioambientais. O Papa recrimina a prática do consumismo, fazendo claro apelo a uma mudança na forma de consumo e orientando a uma ação global para combater a degradação do meio ambiente. Utilizando-se do método dialético, tendo como base o materialismo histórico, tem-se como objetivo a apreciação da evolução da sociedade de consumo e de seus efeitos, por fim, aborda-se a encíclica relacionando-a as ideias marxistas de apropriação da terra como propriedade privada e originária dos meios de exploração. Conclui-se que o individualismo consagrado na propriedade privada aliada ao consumo insustentável são os principais responsáveis pelos danos socioambientais, o que exige ação global não apenas em relação à forma de consumir, mas ao resgate de valores coletivos como a solidariedade.

    • English

      This study analyzes the Encyclical Laudato Si, which deals about socioenvironmental issues. The Pope disapprove the practice of consumerism, making a clear call for a change in consumption and guide global action to combat environmental degradation. Using the dialectical method, based on historical materialism, the paper provides an analysis of the evolution of the consumer society and its effects, approaching the Encyclical and relating it to the Marxist ideas of land ownership as private and originated from the means of exploitation. It concludes that the consecrated individualism in private ownership combined with unsustainable consumption are the main responsible for the environmental damage, which requires global action not only in relation to the way we consume, but to rescue collective values such as solidarity.


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