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Resumen de Diseño lingüístico de un barrio ecuatoriano en Queens, Nueva York

Patricia Claudia Gubitosi, Christian Puma, Daniela Narváez

  • español

    Los estudios de diáspora sobre las comunidades migrantes muestran que estos grupos transnacionales se apropian del nuevo espacio en el país receptor a través de un proceso de deterritorialización y reterritorialización. Estos procesos involucran una reinterpretación y una nueva conceptualización de la relación lingüística entre la lengua del grupo diaspórico y aquella del país de origen. Uno de los lugares más visibles donde esta relación debe negociarse es en la esfera pública, donde la lengua, la cultura y la identidad están estrechamente interrelacionadas (Blackwood, Lanza & Woldemariam, 2016). A través de una perspectiva multimodal y tomando en consideración metodologías cualitativas y cuantitativas, este artículo analiza cómo la comunidad ecuatoriana-estadounidense que vive en Queens, ciudad de Nueva York, transformó el paisaje lingüístico de su entorno para convertirlo en uno semejante al que tenían en su país de origen.

  • English

    Diaspora studies on migration communities have shown how these transnational groups appropriate the new space in the receptive country through a process of deterritorialization and reterritorialization. These processes involve a reinterpretation and reconceptualization of the linguistic relationship between the language of the diaspora group and those spoken in the new home. One of the most visible places where this contextual relation must be negotiated is in the public sphere, where language, culture and identity are inevitably interwoven (Blackwood, Lanza & Woldemariam, 2016). Using a multimodal approach and using both qualitative and quantitative methodologies, this article analyzes how an Ecuadorian-American community in Queens transformed the linguistic landscape of their surroundings to make it similar to what this community had in their home country.

  • português

    Estudos da diáspora sobre comunidades migrantes mostram que esses grupos transnacionais se apropriam do novo espaço no país receptor através de um processo de desterritorialização e reterritorialização. Esses processos envolvem uma reinterpretação e uma nova conceituação da relação linguística entre a língua do grupo diaspórico e a do país de origem. Um dos lugares mais visíveis onde essa relação deve ser negociada é na esfera pública, onde língua, cultura e identidade estão intimamente relacionadas (Blackwood et al. 2016). Por uma perspectiva multimodal e levando em conta metodologias qualitativas e quantitativas, este artigo analisa como a comunidade equatoriano-americana que vive em Queens, Nova York, transformou o cenário linguístico de seu ambiente para transformá-lo em um semelhante ao que tinham em seu país de origem.


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