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Errâncias na colmeia: dos dias cinza do pós-guerra às noites iluminadas da movida madrilenha (Leitura comparada entre La colmena [1951], de Camilo José Cela e La colmena [1982], de Mario Camus)

    1. [1] Universidade Estadual Paulista

      Universidade Estadual Paulista

      Brasil

  • Localización: Letras de Hoje: Estudos e debates de assuntos de lingüística, literatura e língua portuguesa, ISSN 0101-3335, Vol. 51, Nº. 2, 2016 (Ejemplar dedicado a: Revisitando as Obras de Cela: uma Abordagem Crítica), págs. 224-234
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper proposes to make a comparative reading between La colmena (1951), by the award-winning and controversial Spanish writer Camilo José Cela (1916-2002) and the eponymous film adaptation, held in 1982, by the also awarded Spanish director Mario Camus (1935). Considered one of the most important novels of Spanish literature of the twentieth century, this innovative narrative by Cela, Nobel Prize for Literature in 1989, depicts, through the beehive moving image, dark days of the early forties, when the Spanish capital tries to recover from the destruction of the Civil War, under the oppression of the Franco dictatorship. Four decades later, in 1982, in full cultural effervescence caused by the return to democracy, the filmmaker Mario Camus turns into pictures the words of Cela. The gray tone is maintained, but the cold winter is gone, pointing to a spring full of promise.

    • português

      O presente trabalho propõe-se a fazer uma leitura comparada entre La colmena (1951), do premiado e polêmico escritor espanhol Camilo José Cela (1916-2002), e a adaptação cinematográfica homônima, realizada em 1982, pelo também premiado cineasta espanhol Mario Camus (1935). Considerado um dos mais importantes romances da literatura espanhola do século XX, essa inovadora narrativa de Cela, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1989, retrata, através da imagem da colmeia em movimento, dias sombrios do início dos anos quarenta, quando a capital espanhola tenta se recuperar da destruição da Guerra Civil, sob a opressão da ditadura franquista. Quatro décadas mais tarde, em 1982, em plena efervescência cultural causada pelo retorno à democracia, o cineasta Mario Camus transforma em imagens as palavras de Cela. O tom cinza se mantém, mas o frio inverno se esvai, apontando para uma primavera plena de promessas.


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