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Resilience in In-Home Caregivers of Older Adults during the COVID-19 Pandemic

    1. [1] Universidad del Tolima

      Universidad del Tolima

      Colombia

    2. [2] Universidad Nacional de Colombia

      Universidad Nacional de Colombia

      Colombia

  • Localización: Revista Latinoamericana de Bioética, ISSN-e 1657-4702, Vol. 20, Nº. 2, 2020
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Resiliência do cuidador domiciliar da pessoa idosa durante a pandemia da COVID-19
    • Resiliencia en cuidadores en casa de adultos mayores durante la pandemia del COVID-19
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Objetivo: este estudio tiene como objetivo identificar el nivel de resiliencia en cuidadores formales e informales de adultos mayores en el hogar en Ibagué durante la pandemia del COVID-19. Métodos: estudio cuantitativo, descriptivo y transversal con una muestra de conveniencia de 49 cuidadores formales e informales de adultos mayores en el hogar. Aplicamos la Escala Breve de Afrontamiento Resiliente (BRCS), un instrumento que consta de cuatro puntos, para estos cuidadores. Ellos mismos completaron el cuestionario y, en algunos casos, lo respondieron por teléfono. Los datos se recopilaron en abril de 2020. Resultados: 35 mujeres y catorce hombres participaron en este estudio. Los cuidadores formales (69,4 %) y los cuidadores informales, en su mayoría familiares (30,6 %), tenían entre 18 y 30 años (65,30 %). Sus niveles de resiliencia fueron altos (16,3 %), moderados (61,3 %) y bajos (22,4 %). Hubo una asociación significativa entre el tipo de cuidador y el nivel de resiliencia (p≤ 0,05). Otras covariables estudiadas no mostraron una asociación significativa. Conclusiones: debido a las situaciones de estrés causadas por la atención durante el aislamiento social y el riesgo de muerte de los adultos mayores por COVID-19, se deben considerar estrategias para mejorar la resiliencia mediante intervenciones emocionales, cognitivas y socioculturales en el cuidador.

    • English

      Objective: This study aims to identify the resilience level in formal and informal in-home caregivers of older adults in Ibagué during the COVID-19 pandemic. Methods: Quantitative, descriptive, cross-sectional study with a convenience sample of 49 formal and informal in-home caregivers of older adults. We administered the Brief Resilient Coping Scale (BRCS), an instrument consisting of four items, to these caregivers. The questionnaire was self-completed and, in some cases, answered by telephone. The data were collected in April 2020. Results: 35 women and 14 men participated in this study. The formal (69.4 %) and informal caregivers, mostly family (30.6 %), were between 18 and 30 years old (65.30 %). Their resilience levels were high (16.3 %), moderate (61.3 %), and low (22.4 %). There was a significant association between caregiver type and resilience level (p ≤ 0.05). Other studied covariates did not show a significant association. Conclusions: Due to stressful situations caused by care during social isolation and the risk of death of the elderly by COVID-19, strategies to improve resilience related to emotional, cognitive, and sociocultural interventions in the caregiver should be considered.

    • português

      Objetivo: o objetivo deste estudo é identificar o nível de resiliência de cuidadores domiciliares formais e informais de idosos maiores no lar em Ibagué, Colômbia, durante a pandemia ocasionada pela COVID-19. Métodos: estudo quantitativo, descritivo e transversal, com uma amostra de conveniência de 49 cuidadores domiciliares formais e informais de idosos. Aplicamos a Escala Breve de Enfrentamento Resiliente, um instrumento que consta de quatro artigos, para esses cuidadores. O questionário foi respondido por eles mesmos e, em alguns casos, por telefone. Os dados foram coletados em abril de 2020. Resultados: 35 mulheres e 14 homens participaram deste estudo. Cuidadores formais (69,4 %) e cuidadores informais, em sua maioria familiares (30,6 %), tinham entre 18 e 30 anos (65,30 %). Seus níveis de resiliência foram altos (16,3 %), moderados (61,3 %) e baixos (22,4 %). Houve uma associação significativa entre o tipo de cuidador e o nível de resiliência (p ≤ 0,05). Outras covariáveis estudadas não apresentaram uma associação significativa. Conclusões: devido às situações de estresse causadas pelo atendimento durante o isolamento social e ao risco de morte de idosos por causa da COVID-19, devem ser consideradas estratégias para melhorar a resiliência com relação às intervenções emocionais, cognitivas e socioculturais no cuidador.


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