In fact, we read C. Valeriae C. M. Amme in a Roman epitaph from Portugal, but C. M. is a deficient lecture of the manuscript given to the stonecutter. Otherwise, C. as a feminine praenomen gives the opportunity to a fine analysis of the other examples of this use in Roman Hispania.
Lê-se C. Valeriae C. M. Amme numa cupa da villa romana da Herdade do Monte da Salsa (freguesia de Brinches, concelho de Serpa). Explicita-se que C. M. resulta da deficiente interpretação, feita pelo lapicida, da minuta que lhe fora apresentada. Aproveita-se a oportunidade para analisar criticamente os testemunhos da identificação de mulheres com os tria nomina na Hispânia romana.
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