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Uma garota propaganda para o império: o caso de Rosinha na Exposição do Porto de 1934

    1. [1] Doutor em
  • Localización: Territórios e Fronteiras, ISSN-e 1984-9036, Vol. 12, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Temático: “Tempo presente, história oral e imagens”), págs. 7-23
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Durante a 1ª Exposição Colonial Portuguesa em 1934, na cidade do Porto entre junho e setembro de 1934, havia uma negra chamada Rosinha, proveniente da Guiné do grupo étnico Balanta que se tornou atração no pavilhão daquela colônia. Registrada, em pose erotizada, pelas lentes de Domingos Alvão, Rosinha inspirou esculturas, estampas, cartões-postais, propagandas, capas de revistas e charges que viam nela uma musa - uma “portuguesa” – que personificava o projeto integrador.


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