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A revolta dos colonos da Areia Branca do Tucum, extremo noroeste do Paraná (1964)

    1. [1] Universidade Estadual do Paraná

      Universidade Estadual do Paraná

      Brasil

  • Localización: Territórios e Fronteiras, ISSN-e 1984-9036, Vol. 12, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Temático: “Tempo presente, história oral e imagens”), págs. 272-286
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O processo de colonização da microrregião Areia Branca do Tucum no extremo noroeste do Paraná foi empreendido a partir do ano de 1947 pelo Estado e por empresas colonizadoras como a Terras Colonização Paranapanema Ltda., a Imobiliária Nova Londrina Ltda, a Colonizadora Marilena Ltda e a Colonizadora Norte do Paraná Ltda que deram origem às cidades como Nova Londrina, Marilena, Loanda (São Pedro do Paraná), respectivamente. Em janeiro de 1951 o Desembargador da Justiça do Estado do Paraná, João Alves da Rocha Loures, recebeu do governador Moysés Lupion uma área de 4.000 alqueires de terras na Areia Branca do Tucum quando a mesma já estava ocupada por colonos agricultores que possuíam títulos emitidos pelo estado e pelas empresas colonizadoras acima. Ameaçados de perderem suas terras para o Desembargador, os colonos se revoltaram no dia 14 de janeiro de 1964. Utilizando de documentos da Delegacia de Ordem Política e Social – Dops, faço uma análise de conjuntura dos acontecimentos que levaram à revolta dos colonos da Areia Branca do Tucum no extremo noroeste do Paraná.


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