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Frequência semanal de treino como um fator preditor da dependência ao exercício em atletas recreacionais

    1. [1] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

    2. [2] University Federal do Vale do São Francisco, Brazil; University State of Maringá, Brazil
    3. [3] University Federal do Vale do São Francisco, Brazil
    4. [4] Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
  • Localización: Cuadernos de psicología del deporte, ISSN-e 1989-5879, ISSN 1578-8423, Vol. 21, Nº. 2, 2021, págs. 1-12
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • La frecuencia de entrenamiento semanal como factor asociado de la dependencia al ejercicio en atletas recreativos
    • Weekly training frequency as a predictor of exercise dependence in recreational athletes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio transversal tuvo como objetivo investigar el papel predictivo de la edad, la frecuencia de entrenamiento y el tiempo de práctica en el grado de dependencia del ejercicio (DE) de los atletas recreativos.  participaron 159 atletas recreativos de atletismo, musculación y crossfit, con una edad media de 31.59 ± 7.98 años, del estado de Pernambuco. Los instrumentos utilizados fueron un cuestionario socio demográfico y la Exercise Dependence Scale-Revised. El análisis de los datos se realizó utilizando la correlación de Spearman y la Regresión Múltiple (p <0.05).  Los resultados mostraron una correlación significativa y positiva (p <0.05) de la Frecuencia de entrenamiento con continuidad (r = 0.16), reducción en otras actividades (r = 0.27), falta de control (r = 0.24), tiempo (r = 0.25) y puntaje general de DE (r = 0.25). El análisis de regresión múltiple reveló que solo la frecuencia de entrenamiento tenía una predicción significativa y directa sobre las dimensiones de la DE. Específicamente, la frecuencia de entrenamiento semanal explica el 1% de la variación de continuidad, el 6% de la reducción en otras actividades, el 5% de la falta de control, el 5% del tiempo y el 57% de la puntuación general de DE.  se concluye que la frecuencia semanal de entrenamiento parece ser un factor interviniente en el grado de DE en los atletas recreativos.

    • English

      This transversal study aimed to investigate the predictive role of age, training frequency and practice time on the degree of exercise dependence (ED) of recreational athletes.   159 recreational athletes participated in street racing, bodybuilding and crossfit, with an average age of 31,59 ± 7,98 years, from the state of Pernambuco. The instruments used were a sociodemographic questionnaire and Exercise Dependence Scale-Revised. Data analysis was conducted through Spearman correlation and multiple regression (p < 0,05).  The results showed significant and positive correlation (p<0,05) of the training frequency with continuity (r=0,16), reduction of other activities (r=0,27), lack of Control (r=0,24), time (r=0,25) and General score of (r=0,25), Multiple regression analysis revealed that only the training frequency presented significant and direct prediction on the dimensions of DE, Specifically, the weekly training frequency explains 1% of the continuity variance, 6% of the reduction of other activities, 5% of the lack of Control, 5% of the time and 57% of the overall score of. It is concluded that the weekly training frequency seems to be an intervention factor in the degree of ED in recreational athletes.

    • português

      Este estudo transversal teve como objetivo foi investigar o papel preditor da idade, frequência de treino e tempo de prática sobre o grau de dependência ao exercício (DE) de atletas recreacionais. Participaram 159 atletas recreacionais de corrida de rua, musculação e crossfit, com média de idade de 31,59 ± 7,98 anos, do estado de Pernambuco. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e a Exercise Dependence Scale-Revised. A análise dos dados foi conduzida por meio da Correlação de Spearman e a Regressão Múltipla (p < 0,05). Os resultados evidenciaram correlação significativa e positiva (p<0.05) da Frequência de treino com continuidade (r=0,16), redução de outras atividades (r=0,27), falta de controle (r=0,24), tempo (r=0,25) e escore geral de DE (r=0,25). A análise de regressão múltipla revelou que apenas a frequência de treino apresentou predição significativa e direta sobre as dimensões de DE. Especificamente, a frequência semanal de treino explica 1% da variância da continuidade, 6% da redução de outras atividades, 5% da falta de controle, 5% do tempo e 57% do escore geral de DE. Conclui-se que a frequência semanal de treino parece ser um fator interveniente no grau de DE em atletas recreacionais.  


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