Negociando com a China: estratégia e oportunidades - uma perspectiva histórico-cultural

• Charles Tang ^[2] ; Fernando Bulhões ^[1] ; Yann Duzert ^[1]
  1. [1] Fundação Getulio Vargas

     Fundação Getulio Vargas

     Brasil

     
  2. [2] Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China
• Localización: GESTÃO.Org, ISSN-e 1679-1827, Vol. 1, Nº. 2, 2003, págs. 90-100
• Idioma: portugués
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • English

    The giant Chinese market represents a great opportunity for Brazil. To make business with the Chinese, Brazilians must be able to conduct cross-cultural negotiation processes. This article facilitates understanding the historic, social and psychological dimension when in comes to negotiate with the Chineses From a strategical and political standpoint: it shows that there are other alternatives beyond hegemonic Alca or negotiating with most developed countries.

    Na agreement of free trade with China should therefore be very profitable for Brazil.

    The entry of Brazilian products in China has been very a shy and slow process, but now Brazil is catching up this lated entry though new facilitating instruments, the rhythm has indeed accelerated to the point that China has become the second destination of Brazilian exports.

  • português

    O gigantesco mercado chinês representa inigualável oportunidade para o Brasil. Para fazer negócios com a China o Brasileiro deve ser capaz de conduzir processos negociações transculturais. Este artigo facilita entender a dimensão histórica, social e psicológica quando se trata de negociar com chineses.

    Ao nível de negociação estratégica e política: Isso demonstra que há outras alternativas, além de considerar apenas ser subserviente à hegemonia dominante na Alca ou continuar no grupo dos menos prósperos.

    Um acordo de livre comércio com a China e com outros mercados prióritarios trará inúmeras vantagens ao Brasil.

    A entrada do Brasil no mercado chinês tem sido tímida e acontece com grande atraso, mais agora com novos instrumentos de facilitação de negociação, o ritmo acelerou e a China virou o Segundo país de exportação para o Brasil.