Theorizing “globalization” sociologically for management

• Stewart Clegg ^[1]
  1. [1] University of Technology, Sydney. Austrália
• Localización: GESTÃO.Org, ISSN-e 1679-1827, Vol. 1, Nº. 1, 2003, págs. 5-26
• Idioma: portugués
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• Resumen
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    Since the time of the earliest civilisations trade across frontiers and regions has occurred but it was only at the end of the 19th century and the beginning of the 20th century that significant transnational activity emerged. The primary casualties of globalization appear to be low skilled workers in traditional manufacturing countries who either see their jobs slip away overseas, or experience a painful slide in their wage rates as their employers strive to reduce costs. Secondly, whole countries and regions find they have been sidelined by the forces of international trade and investment and, instead of experiencing a growing involvement and benefit from the global economy, may encounter a greater sense of dependence and isolation. Particularly vulnerable are the relatively unskilled and under-educated, especially in labour market systems that do not develop very active and interventionist labour market policies.

  • português

    Desde os primórdios da civilização o mercado entre diferentes fronteiras e regiões vem ocorrendo. Mas é apenas no final do século XIX e início do século XX que atividades transacionais significativas tiveram início. A primeira conseqüência da globalização parece ser trabalhadores com baixa qualificação em países industrializados que vêem seus trabalhos serem transferidos para o exterior, ou vivenciam um doloroso corte em seus salários, ao mesmo tempo em que seus empregadores lutam para reduzir custos. A Segunda, países inteiros percebem que devem unir forças em mercados comuns regionais e, ao invés de experimentarem crescimento e benefícios crescentes da economia globalizada, acabam por se deparar com um grande sentimento de dependência e isolamento. Particularmente vulneráveis são os relativamente mal qualificados e com baixa educação formal, especialmente nos sistemas de mercado que não desenvolvem atitudes intervencionistas nas políticas de mercado