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Claude Zilberberg: a semiótica estetizada

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 15, Nº. Extra 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: edição especial em homenagem a Claude Zilberberg), págs. 88-103
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Algirdas Julien Greimas (2014), when writing about believing and knowing, alludes briefly to the conversion of the epistemic act into interpretative doing and into discursive process. To do so, he compares the concept of aspect with the role of the reader observer. In the same work, when discussing the world semiosis, he alludes to a “patient” subject, that, other than that active or agent one, is confronted with the modal status of the contemplated object. Otherwise, Claude Zilberberg (2011) anchors the notion of aspect in a tensive space, while he creates conditions for the description of the subject as the one that presents itself hit by an extraordinary event. In our reflections, we compare how issues of aspectual processing and of a “patient” subject formation, come to light within the framework of narrativity, resonate in tensive semiotics. Meanwhile, we also confront styles sketched in the discursive genres and configured as authorial styles. We are moved by the desire to honor Zilberberg, who, having recently departed from this life, leaves us with an epistemological legacy which allows us to understand the aesthesia which constitutes the language, the subject and the discourses, all coming from the most diverse fields of knowledge.

    • português

      Algirdas Julien Greimas (2014), em estudo sobre o crer e o saber, faz breve alusão à conversão do ato epistêmico em fazer interpretativo e em processo discursivo, para o que coteja o conceito de aspecto com o papel do observador leitor. Na mesma obra, ao discutir a semiose do mundo, alude a um sujeito “paciente”, que, distinto daquele ativo ou agente, é confrontado com o estatuto modal do objeto contemplado. Claude Zilberberg (2011), por sua vez, ancora a noção de aspecto num espaço tensivo, enquanto cria condições para que se descreva o sujeito como o que se apresenta atropelado por um acontecimento extraordinário. Em nossas reflexões, cotejaremos como as questões de processamento aspectual e de formação de um sujeito “paciente”, vindas à luz no âmbito da narratividade, ressoam na semiótica tensiva, enquanto se confrontam estilos esboçados nos gêneros discursivos e configurados como estilos autorais. Somos movidos pelo desejo de homenagear Zilberberg, que, tendo partido recentemente desta vida, deixa para nós um legado epistemológico que nos permite entender a estesia constitutiva da linguagem, do sujeito e dos discursos, advindos todos dos mais diversos campos do conhecimento.


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