Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de A sexualidade no currículo afro-brasileiro

Emanoel Luís Roque Soares, José Gerardo Vasconcelos

  • español

    La intención de este texto es mostrar que durante mucho tiempo, los negros de África esclava y afrodescendientes nacidos en Brasil y en el mundo fueron entrenados para una normatización que trató a toda costa de condicionarlos a la cultura del colonizador (Consejo de Trento 1546 a 1563 ), sin tener en cuenta su propia cultura, sometida por la fuerza a la esclavitud y la represión, apoyada en gran medida con la ayuda moralista de la iglesia y, más tarde, al tener acceso a la escuela formal, esta cultura se impondrá a través de un tipo de catecismo didáctico curricular que, sin lugar a dudas, será uno de los varios servicios a nuestra tolerancia, respeto y aceptación de la diferencia y que ha generado, hasta el día de hoy, actos de características machistas, machistas y prejuiciosas, promoviendo incluso enfermedades Foucault (2006) ) Por lo tanto, nuestro problema es cómo adaptar el plan de estudios para eliminar o reducir estos problemas. Para este esfuerzo tomaremos el siguiente camino: Primero explique el paradigma de la cientificidad y cómo no tiene en cuenta las ciencias humanas Kuhn (2016), Figueiredo (1995) ni los planes de estudios posmodernos Doll Jr. (1997) Macedo (2000) . Muestre por qué el cuerpo de afrodescendientes debe ser educado, basado en un plan de estudios donde aparece su cultura Macedo (2000), Geertz (2013), Laraia (2004) y la cultura del otro con el que se vive, esa cultura es semiótica y se presenta y significa desde varias facetas y, aún así, quien la estudia (el etnólogo) la interpreta y describe suavizando las diversas intenciones simbólicas contenidas en ella. Procure proponer un plan de estudios basado en la cultura afrodescendiente basada en la mitología ancestral de los Orishas Prandi (2001), Verger (1997) y en textos de letras de MPB que aborden la sexualidad.

    PALABRAS CLAVE: sexualidad, currículum, cultura, ascendencia africana.

  • português

    A intenção deste texto é mostrar que por muito tempo, o negro vindo da África escravizado e os afrodescendentes nascidos no Brasil e no mundo foram adestrados para uma normatização que tentou a todo custo condicioná-los à cultura do colonizador (concilio de Trento 1546 a 1563), sem levar em consideração a sua própria cultura, postas a força, através do chicote e da repressão escravistas, amplamente apoiada com o auxílio moralista da igreja e, mais tarde, quando tem acesso a escola formal esta cultura vai ser imposta através de uma espécie de catequismo didático curricular que, sem dúvida, vai ser um dos vários desserviços a nossa tolerância, respeito e aceitação da diferença e que vem a gerar, até os dias atuais atos de características machista, sexista e preconceituosa, promovendo até doenças Foucault (2006). Desta maneira, nossa problemática é como adequar o currículo para nos livrarmos ou diminuirmos estas mazelas. Pra tal empreitada trilharemos o seguinte caminho: Primeiro explicar o paradigma da cientificidade e como ele não dá conta das ciências humanas Kuhn (2016), Figueiredo (1995) e nem dos currículos na pós-modernidade Doll Jr.(1997) Macedo (2000). Mostrar porque o corpo afrodescendente deve ser educado, a partir de um currículo onde apareça a sua cultura Macedo (2000), Geertz (2013), Laraia (2004) e a cultura do outro com o qual se convive uma vez, que a cultura é semiótica e apresenta-se e significa-se de diversas facetas e, ainda, aquele que a estuda (o etnólogo) a interpreta e descreve alisando as diversas intenções simbólicas contidas na mesma. Procurar propor um currículo que tenha como base a cultura afrodescendente apoiada na mitologia ancestral dos orixás Prandi (2001), Verger (1997) e em textos de letras de músicas da MPB que versam sobre sexualidade.

    PALAVRAS-CHAVE: sexualidade, currículo, cultura, afrodescendente.

  • English

    The intention of this text is to show for a long time the Negro from enslaved Africa and Afro-descendants born in Brazil and in the world, were trained for a normalization that tried at all costs to condition them to the culture of the colonizer (council of Trento 1546 to 1563) , without taking into account their own culture, strengthened through slavery whip and repression, widely supported with the moralistic help of the church and later when it has access to formal school this culture will be imposed through a kind of catechism a curricular model that will undoubtedly be one of several disservices to our tolerance, respect and acceptance of difference and which, until the present day, generates acts of macho, sexist and prejudiced characteristics, promoting even illnesses Foucault (2006). In this way, our problem is how to adjust the curriculum to get rid of or reduce these ills? For this work we will walk the following way: First explain the paradigm of scientificity and how it does not account for the human sciences Kuhn (2016), Figueiredo (1995) and nor for curricula in postmodernity Doll Jr. (1997) Macedo (2000) . To show why the Afrodescendant body should be educated from a curriculum where its culture appears Macedo (2000), Geertz (2013), Laraia (2004) and the culture of the other with which cohabits once culture is semiotic, (ethnologist) interprets and describes it by smoothing the various symbolic intentions contained in it. To seek to propose a curriculum based on Afrodescendant culture based on the ancestral mythology of Prandi (2001), Verger (1997) orixás in texts of lyrics of MPB songs that deal with sexuality.

    KEYWORDS: sexuality, curriculum, culture, Afrodescendant.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus