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Gênero e etnicidade: Conhecimentos de urgência em tempos de barbárie

    1. [1] Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

      Universidad Estatal del Sudoeste de Bahía

      Brasil

  • Localización: ODEERE, ISSN-e 2525-4715, Vol. 3, Nº. 6, 2018 (Ejemplar dedicado a: Afrofilosofias e saberes diaspóricos: filosofias pretas nas palmas das mãos), págs. 81-101
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • GENDER AND ETHNICITY: Urgent knowledge in barbarian times
    • GÉNERO Y ETNICIDAD: conocimiento urgente en tiempos de barbarie
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este ensayo analiza la propiedad del llamado paradigma de la complejidad (Morin) junto con el pensamiento crítico (Nussbaum) para los análisis relacionados con el género, así como aquellos que se centran en las relaciones étnicas, especialmente en tiempos que tienden a verdades basadas en un pensamiento único único. Se argumenta que deben abordarse las simplificaciones en tales temas, como la campaña que considera el género como ideología y etnia como exclusivamente orientado a la tradición y los pueblos originales, destacando los tránsitos entre cultura, política y proyectos de resistencia. Sin embargo, se advierte que tanto la interdisciplinariedad como el pensamiento complejo requieren ambientes institucionales abiertos al diálogo, no abandonando lo disciplinario. Además del conocimiento de las doxas de las disciplinas combinadas y la observación del principio Foulcaultiano con respecto a la ecuación de conocimiento / poder. Más se extiende sobre el género como conocimiento abierto que incluso algunos autores han cuestionado por la multiplicidad performativa (por ejemplo, Butler) y señala que tanto el género como la sexualidad, así como las relaciones étnicas requieren énfasis en las redes de relaciones sociales, debates teóricos sometidos a la proyección de Estudios etnográficos, ya que incluyen diferentes logros, experiencias y conexiones entre textos y contextos.

      Palabras clave: pensamiento complejo; interdisciplinariedad, género, relaciones étnicas.

    • English

      This article discusses the property of the so-called paradigm of complexity in conjunction to the critical thinking for gender-related analyses as well as those that focus on ethnic relations. It advocates that we must combat simplifications, such as   the campaign  that considers gender  an ideology   and ethnicity as  oriented exclusively to tradition and original people. The complexity of gender and ethnical relations asks for emphases  and transits between culture, politics and projects. However it warns that both, interdisciplinarity as complex thought require institutional environments open to dialogue,  and not abandonment of disciplines. In addition it is   discussed the importance to  combine doxas and   the observation of the Foulcaultian principle on the equation knowledge/power. More extends about gender as  an open knowledge that is being questioned by some authors  for its relacion to  performativity and the multiplicity of cases it enrolls. Gender is an open knowledge  if the paradigm of complexity and a critical  thinking are considered. Ethnic relations   is another complex kmowledge that  asks for emphases on webs of social relations and theoretical discussions submitted to  ethnographic studies. Both knowledges are important to these times, against the idea of a single thought  since they involve  debates on diversity, political and cultural dimensions as well as forms of resistance. They are embedded in  experiences and  require  connections between texts and contexts.

      Key words: Gender, Ethnical relations, paradigm of complexity, interdisciplinary perspective.

    • português

      Este artigo-ensaio discute a propriedade do chamado paradigma da complexidade (Morin) conjugado ao pensamento crítico (Nussbaum) para analises relacionadas a gênero assim como aquelas que focalizam relações étnicas em especial em tempos que se tende a verdades pautadas em ‘pensamento único. Advoga-se que há que combater simplificações sobre tais temas, questionando-se por exemplo, a campanha que considera gênero como ideologia e etnicidade como orientado exclusivamente à tradição e povos originais, ressaltando os trânsitos entre cultura, política e projetos de resistência. Contudo se adverte que tanto interdisciplinaridade como pensamento complexo, pedem ambiências institucionais abertas ao diálogo, o não abandono do disciplinar. Alem de conhecimento das doxas das disciplinas que se combinam e observação do princípio Foulcaultiano quanto a equação saber/poder. Mais se estende sobre gênero como conhecimento em aberto que vem inclusive sendo questionado por alguns autores pela multiplicidade performática (e.g. Butler) e ressalta que tanto gênero e sexualidade, assim como relações étnicas   pedem ênfase em teias de relações sociais, debates teóricos submetidos ao crivo de estudos etnográficos,  já que comportam diversidades  de realizações, vivencias e  nexos entre textos e contextos.

      Palavras chaves: pensamento complexo; interdisciplinaridade, gênero, relações étnicas.


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