Brasil
El objetivo del trabajo es analizar los procesos relacionales entre los indígenas Migueleños, el territorio y el estado brasileño en la región del estado actual de Rondônia. El SPI Basado en la teoría de la aculturación, en 1928, consideró a los Migueleños como grupos extintos, alegando su integración en la sociedad nacional. A partir de ese período, parte del grupo comenzó a construir viviendas en Vila do Limoeiro, en la margen izquierda del río São Miguel. En 1982, el Gobierno brasileño creó la Reserva Biológica de Guaporé, desplazando el Migueleno y parte de los recolectores de caucho a un asentamiento en la orilla derecha en el bajo São Miguel, clasificando al grupo como "colonos asentados" por el Instituto Nacional de Colonización y Reforma Agraria - INCRA. Desde el año 2000, los Migueleños a través del movimiento indígena están reclamando su origen étnico y buscando formas de regresar a su territorio de "ocupación tradicional", actualmente superpuesto en la Reserva Biológica de Guaporé. La investigación basada en estudios etnográficos analiza los procesos situacionales, la dispersión del Migueleño y su relación con el territorio de "ocupación tradicional", actualmente superpuesto por una Reserva Biológica.
Palabras clave: Migueleno; Territorialización; Reserva Biológica de Guaporé.
The objective is to analyze the relational processes between indigenous Migueleno, the Brazilian state and territory in the present State of Rondônia region. The SPI Dedicated to theory of acculturation, in 1928, considered the Migueleno as extinct groups, claiming their integration into the national society. From this period, part of the group now constitutes chalet in the village of Limoeiro, the left margin of the São Miguel. In 1982 , the Brazilian government created the Biological Reserve Guapore Migueleno and moving the rubber part of a settlement to the right margin on the lower São Miguel , classifying the group as " colonists settled " by the National Institute of Colonization and Agrarian Reform - INCRA . From the year 2000, the Migueleno through the indigenous movement are claiming their ethnicity and looking for ways to return to their territory of "traditional occupation" currently overlapped the Biological Reserve Guapore. Research grounded in ethnographic studies analyzes the situational processes, the dispersion of Migueleno and their relationship with the territory of "traditional occupation" currently overlapped by a Biological Reserve.
Keywords: Migueleno; Territorialization; Biological Reserve Guaporé.
O objetivo do trabalho é analisar os processos relacionais entre os indígenas Migueleno, o território e o Estado brasileiro na região do atual Estado de Rondônia. O SPI Pautado na teoria da aculturação, no ano de 1928, considerou os Migueleno como grupos extintos, alegando a sua integração à sociedade nacional. A partir desse período, parte do grupo passou a constituir moradia na Vila do Limoeiro, a margem esquerda do rio São Miguel. Em 1982, o Governo brasileiro criou a Reserva Biológica do Guaporé, deslocando os Migueleno e parte de seringueiros para um assentamento a margem direita no baixo São Miguel, classificando o grupo como “colonos assentados” pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. A partir do ano de 2000, os Migueleno através do movimento indígena estão reivindicando sua etnicidade e procurando caminhos para retornar ao seu território de “ocupação tradicional”, atualmente sobreposto à Reserva Biológica do Guaporé. A pesquisa pautada em estudos etnográficos analisa os processos situacionais, a dispersão dos Migueleno e a relação deles com o território de “ocupação tradicional”, atualmente sobreposto por uma Reserva Biológica.
Palavras-Chave: Migueleno; Territorialização; Reserva Biológica do Guaporé.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados