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Kant e as variantes da menoridade na Antropologia de um ponto de vista pragmático (§48)

    1. [1] Universidade de Lisboa

      Universidade de Lisboa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Philosophica, ISSN 0872-4784, Nº. 55-56, 2020 (Ejemplar dedicado a: Philosophy in Documents), págs. 89-105
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A tradução que damos em seguida do §48 da Antropologia de um ponto de vista pragmático toca aspetos centrais do pensamento de Kant acerca do que em filosofia se chama, desde há poucos mais de dois séculos, a emancipação – desde há pouco mais de dois séculos, é certo, porém ainda não na obra kantiana, da qual esta palavra não é exatamente típica. Talvez esta afirmação cause surpresa. Pois não é Kant o pensador por excelência da saída do ser humano da menoridade da qual ele próprio é culpado? Com esta fórmula, a “Resposta à pergunta: O que são as Luzes?” parece introduzi‐lo na lista dos autores incontornáveis da emancipação humana, entendida como transição da idade menor à idade maior, com a assunção que a acompanha, da plena responsabilidade de cada um pelos seus atos. Ora, mais vale enunciá‐lo sem demoras, Kant nunca escreveu sobre a emancipação. Pelo menos nunca empregou a palavra, que existia já no alemão da época e mesmo desde o século XVI, Emanzipation (Seebold‐Kluge, “Emanzipation”). Como pôde assim o pensador da emancipação nunca ter escrito sobre a emancipação? Ou não terá sido ele o pensador da emancipação que poderíamos julgar? Ou, talvez mais justamente, não o terá sido ele como o poderíamos julgar? Mas então, de que outro modo?


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