Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Las teorías del control y evaluación organizacional independiente

    1. [1] Universidad Libre
  • Localización: Criterio Libre, ISSN 1900-0642, Vol. 18, Nº. 32, 2020 (Ejemplar dedicado a: Revista Criterio Libre), págs. 71-107
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Theories du controle et de l’evaluation organisationnels independants
    • Teorias de controlo e avaliação organizacional independente
    • Theories of independent organizational control and evaluation
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La construcción de una teoría no es un asunto sencillo, es aportar al progreso del conocimiento mediante la construcción e incorporación de afirmaciones innovadoras sobre asuntos que no se han expresado de manera sistemática, aunque existan afirmaciones dispersas sobre el objeto a desarrollar. Esta es la pretensión de este trabajo en relación con la fiscalización, un término muy utilizado en el lenguaje del control organizacional al que se asignan diversos sentidos de acuerdo con las particulares intenciones e intereses de los autores, cuando en verdad la investigación debe avanzar a construir afirmaciones o discursos que abandonen el campo especulativo o simplemente ideológico para acercar esos discursos a la verdad o simplemente a la validez.

      Este objetivo se desarrolla desde un método crítico analítico que parte de la crítica de las teorías de la evolución de los negocios, para señalar su incompatibilidad con la fiscalización, continuando con el análisis de los conceptos de fiscalización en discusión, sin formalización ni fundamento,desde la perspectiva del orden social las consecuentes relaciones sociales, a propósito de prácticas sociales de evaluación y control en las organizaciones, sin pretender darle un enfoque fotográfico, más bien construir unas afirmaciones más relevantes para el conocimiento, orientando el trabajo a una actividad comprometida a descubrir el modo de ser de las cosas, en vez de dedicarse a meras descripciones contingentes (Galassi, 2008).

      Se concluye en una clasificación de tradiciones relativas al control y evaluación de organizaciones desde las perspectivas institucionales y de la evolución de los negocios que permite decantar un concepto de fiscalización estructurado.

    • français

      La construction d’une théorie n’est pas une affaire simple, il s’agit de contribuer au progrès des connaissances en construisant et en incorporant des déclarations innovantes sur des questions qui n’ont pas été exprimées systématiquement, même s’il existe des déclarations éparses sur l’objet à développer. C’est le but de ce travail par rapport à l’audit, terme largement utilisé dans le langage du contrôle organisationnel auquel on donne des significations diverses, selon les intentions et les intérêts particuliers des auteurs, alors qu’en réalité la recherche doit avancer à la construction d’affirmations ou de discours qui dépassent le champ spéculatif ou simplement idéologique pour rapprocher ces discours de la vérité ou simplement de la validité Cet objectif est développé à partir d’une méthode d’analyse critique qui part de la critique des théories de l’évolution des entreprises, pour signaler leur incompatibilité avec l’audit, en poursuivant l’analyse des concepts d’audit en discussion, sans formalisation ni fondement, dans la perspective de l’ordre social et des relations sociales qui en découlent, sur les pratiques sociales d’évaluation et de contrôle dans les organisations, sans chercher à leur donner une orientation photographique, mais plutôt à construire des énoncés plus importants pour la connaissance, en orientant le travail vers une activité engagée dans la découverte de la manière dont les choses sont, au lieu de se consacrer à de simples descriptions contingentes (Galassi, 2008).

      L’article se termine par une classification des traditions sur le contrôle et l’évaluation des organisations du point de vue de l’évolution institutionnelle et commerciale qui permet de décanter un concept de contrôle structuré.

    • português

      A construção de uma teoria não é uma questão simples, é contribuir para o progresso do conhecimento através da construção e incorporação de declarações inovadoras sobre questões que não foram expressas sistematicamente, mesmo que haja declarações dispersas sobre o objecto a ser desenvolvido. Este é o objectivo deste trabalho em relação à auditoria, um termo amplamente utilizado na linguagem de controlo organizacional ao qual são atribuídos vários significados, de acordo com as intenções e interesses particulares dos autores, quando na realidade a investigação deve avançar para a construção de afirmações ou discursos que vão para além do campo especulativo ou simplesmente ideológico para aproximar esses discursos da verdade ou simplesmente da validade.

      Este objectivo é desenvolvido a partir de um método analítico crítico que parte da crítica das teorias da evolução empresarial, para apontar a sua incompatibilidade com a auditoria, continuando com a análise dos conceitos de auditoria em discussão, sem formalização ou fundação, a partir da perspectiva da ordem social e das consequentes relações sociais, sobre práticas sociais de avaliação e controlo nas organizações, sem tentar dar-lhes um foco fotográfico, mas antes construir declarações mais importantes para o conhecimento, orientando o trabalho para uma actividade empenhada em descobrir a forma como as coisas são, em vez de se dedicar a meras descrições contingentes (Galassi, 2008).

      O artigo conclui com uma classificação das tradições sobre o controlo e avaliação das organizações a partir das perspectivas de evolução institucional e empresarial que permite a decantação de um conceito de controlo estruturado.

    • English

      The construction of a theory is not a simple matter, it is to contribute to the progress of knowledge by building and incorporating innovative statements on issues that have not been expressed systematically, even if there are scattered statements about the object to be developed. This is the purpose of this work in relation to auditing, a term widely used in the language of organizational control to which various meanings are given, according to the particular intentions and interests of the authors, when in reality the research must advance to the construction of affirmations or discourses that go beyond the speculative or simply ideological field to bring those discourses closer to truth or simply to validity.

      This objective is developed from a critical analytical method that starts from the criticism of the theories of business evolution, to point out their incompatibility with auditing, continuing with the analysis of  the concepts of auditing under discussion, without formalization or foundation, from the perspective of social order and the consequent social relations, about social practices of evaluation and control in organizations, without trying to give it a photographic focus,  but rather to construct more important statements for knowledge, orienting the work to an activity committed to discovering the way things are, instead of dedicating itself to mere contingent descriptions  (Galassi, 2008).

      It concludes with a classification of traditions on the control and evaluation of organizations from the institutional and business evolution perspectives that allows to decant a concept of structured auditing.

      <


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno