Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Os Estados Unidos e a Inglaterra vistos pelo cinema soviético do stalinismo tardio

  • Autores: Moisés Wagner Franciscon
  • Localización: Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, ISSN-e 2175-3423, Vol. 12, Nº. 23, 2020 (Ejemplar dedicado a: Movimentos Sociais e Meio Ambiente (Jan-Jun/2020)), págs. 383-413
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O sistema soviético sofreu uma série de reformas no pós-guerra que, se não deram origem ao esperado regime mais liberal, amenizou algumas de suas características (como a eliminação física) e acentuou outras (como a eficácia da censura). Externamente, a Primeira Guerra Fria exigia uma luta cultural travada em iguais condições com aquela criada pelos impérios rivais anglo-americanos. O cinema assumiria importantes funções de contrapropaganda interna e externa. Os vilões estrangeiros genéricos dos anos 1930 dão lugar a personagens claramente caracterizados ou anunciados como britânicos e estadunidenses. A sócio-história cinematográfica de Marc Ferro permite demonstrar que, apesar da existência residual da crítica marxista-leninista, impõe-se uma imagem invertida da própria propaganda antissoviética das duas democracias liberais. Assim, para o cinema soviético do período (1945-53), os bêbados, autoritários, improdutivos, caóticos economicamente, presas e agentes da censura são os anglo-americanos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno