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Os labirintos inevitáveis de José Saramago

  • Autores: Amanda Tracera
  • Localización: Litterata: Revista do Centro de Estudos Portugueses Hélio Simões, ISSN-e 2526-4850, Vol. 9, Nº. 2, 2019, págs. 89-103
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este artigo busca apresentar uma leitura do Manual de Pintura e Caligrafia, de José Saramago, que dialoga com a releitura borgeana do mito do Minotauro. Publicado pela primeira vez em 1977, o primeiro romance de Saramago elabora já algumas das questões que serão recorrentes na sua obra a partir da publicação de um dos seus romances "clássicos", Levantado do Chão (1980). Interessaram a este artigo, principalmente, os debates empreendidos pelas relações entre o eu e a obra e arte e a memória e a História. Assim, a partir da leitura do romance, pretendeu-se investigar os labirintos metafóricos evocados pela narrativa e, dessa forma, discutir as reflexões empreendidas pelo narrador-personagem sobre a obra de arte, a sua produção e a sua relação com a matéria histórica. Com base nessa investigação, compreendeu-se que, embora a "marca" dos romances de Saramago seja uma ubversão do discurso histórico, em Manual de Pintura e Caligrafia se pretendeu, antes, uma análise do discurso artístico e das suas influências na elaboração de uma nova História.

      Palavras-chave: Manual de Pintura e Caligrafia; José Saramago; Labirinto.


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