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Resumen de Os corpos infantis nas instituições de acolhimento

Alexandre Paulo Loro

  • español

    En este artículo tenemos como propósito reflexionar sobre las corporalidades de los niños que viven sus infancias en el “Serviço de Acolhimento de Crianças e Adolescentes” en Chapecó-SC-Brasil. La metodología consistió en proposiciones (juegos) organizadas en pequeños grupos, llevada a cabo una vez a la semana, pensadas desde la perspectiva de los propios niños (0 a 6 años). Las acciones han valorado la corporalidad de los niños en su singularidad, experimentadas por otra temporalidad, diferente de los adultos, que tienden a crear modos de subjetivación atravesados por dispositivos para mantener el orden establecido que, a veces, fluctúa entre la resistencia y las normas. Las corporalidades pueden evidenciar exclusión, factor que requiere acciones humanizadoras en relación a los niños que se encuentran en situación de vulnerabilidad social. Las evidencias han demostrado que esos espacios requieren otras lecturas e interpretaciones de los cuerpos infantiles, a veces invisibles, dóciles y/o transgresores.

  • English

    In this article our purpose is to reflect on the corporalities of the children who live their childhoods in the “Serviço de Acolhimento de Crianças e Adolescentes” in Chapecó-SC-Brazil. The methodological consisted in propositions (games) organized in small groups, held once a week, thought from the perspective of children themselves (0 to 6 years). The actions valued the corporality of the children in their singularity, experienced by another temporality, different from the adults, who tend to create modes of subjectivation crossed by devices for the maintenance of the established order that, sometimes, oscillates between the resistance and the norms. Corporalities may show exclusion, a factor that requires humanizing actions in relation to children who are in situations of social vulnerability. Evidence has shown that these spaces require further readings and interpretations of infantile bodies, that sometimes are invisibled, docilized and / or transgressors.

  • português

    Neste artigo temos como propósito refletir sobre as corporalidades das crianças que vivem suas infâncias no “Serviço de Acolhimento de Crianças e Adolescentes” em Chapecó-SC-Brasil. A metodologia consistiu em proposições (brincadeiras) organizadas em pequenos grupos, realizadas uma vez na semana, pensadas a partir da perspectiva das próprias crianças (0 a 6 anos). As ações valorizavam a corporalidade das crianças em sua singularidade, experienciadas por outra temporalidade, diferente dos adultos, que tendem a criar modos de subjetivação atravessados por dispositivos para a manutenção da ordem estabelecida que, por vezes, oscila entre a resistência e as normatizações. As corporalidades podem evidenciar exclusão, fator que requer ações humanizadoras em relação às crianças que se encontram em situação de vulnerabilidade social. As evidências têm demonstrado que esses espaços requerem outras leituras e interpretações dos corpos infantis, por vezes invisibilizados, docilizados e/ou transgressores.


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