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Resumen de Los tribunales simbólicos como estrategias de resistencia feminista y justicia restaurativa

Andrea Angulo Menassé

  • español

    En este trabajo se expone la vinculación entre la violencia obstétrica, la muerte materna y el desmantelamiento de los servicios públicos de salud en México, a la luz de los casos presentados en el Tribunal Simbólico de Violencia Obstétrica y Muerte Materna convocado por 27 organizaciones de la sociedad civil como un proceso de resistencia. La memoria, resultado del Tribunal de violencia obstétrica y muerte materna se utilizó como material empírico por analizar a partir de las categorías propias del feminismo contra hegemónico. Se explicó por qué se considera que un dispositivo social y colectivo de este tipo puede reparar en cierta medida la vivencia adversa. Se concluye que un mecanismo político como los tribunales simbólicos deben ser capaces de incluir a las mujeres que han sufrido violencia obstétrica no solo como testimoniantes de la violencia estructural, sino también como protagonistas del proceso: antes, durante y después del evento mediático.

  • English

    This work outlines the link between obstetric violence, maternal death and the dismantling of public health services in Mexico in the light of the cases presented in the Symbolic Court of violence obstetric and maternal death organized by 27 organizations of civil society as a process of resistance. The result of the Court of violence obstetric and maternal death memory It was used as empirical material to analyze from the categories of feminism. It was explained why it is conside-red that a social and collective device of this type can be repaired to a certain extent the adverse experience. It is conclu-ded that a political mechanism as symbolic tribunals should be able to include women suffering from obstetric violence not only as testimonies of structural violence but also and especially as protagonists of the process: before, during and after the media event

  • português

    Este artigo expõe a ligação entre a violência obstétrica, a morte materna e o desmantelamento dos serviços públicos de saúde no México, à luz dos casos apresentados no Tribunal Simbólico de Violência Obstétrica e Morte Materna convocado por 27 organizações da sociedade. Civil como um processo de resistência. A memória resultante do tribunal de violência obstétrica e morte materna foi utilizada como material empírico para analisar a partir das categorias feminismo versus hegemônico. Foi explicado porque é considerado que um dispositivo social e coletivo deste tipo pode reparar até certo ponto a experiência adversa. Conclui-se que um mecanismo político, como os tribunais simbólicos, deve ser capaz de incluir mulheres que sofreram violência obstétrica, não apenas como testemunhas de violência estrutural, mas também como protagonistas do processo: antes, durante e depois do evento midiático


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